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Para Fitch, se a Grécia deixar o euro, contágio será mínimo

No caso de saída, a agência espera uma resposta política forte das autoridades europeias

A agência acredita mais neste cenário do que na segunda hipótese, que não descarta, de um contágio importante aos países periféricos da Eurozona (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 07h36.

Paris - A agência de classificação Fitch Ratings considera mais provável, no caso de saída da Grécia da Eurozona, uma resposta eficaz do bloco e um efeito de contágio mínimo que um cenário mais obscuro, afirmou Douglas Renwick, diretor sênior da empresa.

"As consequências dependeriam da resposta dos políticos", declarou Renwick em uma conferência.

"No caso de saída, esperamos uma resposta política forte das autoridades europeias", declarou, o que representaria a manutenção das notas dos outros países da Eurozona, segundo o cenário imaginado pela Fitch.

A agência acredita mais neste cenário do que na segunda hipótese, que não descarta, de um contágio importante aos países periféricos da Eurozona, o que provocaria, entre outros efeitos, o aumento do compromisso financeiro dos países mais sólidos para apoiar estas nações.

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"No caso de saída, esperamos uma resposta política forte das autoridades europeias", declarou, o que representaria a manutenção das notas dos outros países da Eurozona, segundo o cenário imaginado pela Fitch.

A agência acredita mais neste cenário do que na segunda hipótese, que não descarta, de um contágio importante aos países periféricos da Eurozona, o que provocaria, entre outros efeitos, o aumento do compromisso financeiro dos países mais sólidos para apoiar estas nações.

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