Panamá propõe 283 milhões de dólares para continuar obras
Após uma reunião de duas horas, a ACP informou que ofereceu garantir 183 milhões de dólares
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 16h42.
Panamá - Autoridades do Canal do Panamá propuseram nesta terça-feira ao consórcio encarregado da ampliação da via uma injeção conjunta de 283 milhões de dólares para continuar as obras, com a condição de que seja suspensa a ameaça de paralisá-las, caso contrário, encerrará o contrato.
"Se eles não aceitarem a proposta e não suspenderem a advertência de paralisação da obra, então daremos o próximo passo para encerrar o contrato se for necessário", alertou o administrador da Autoridade do Canal do Panamá (ACP), Jorge Quijano.
Após uma reunião de duas horas, a ACP informou que ofereceu garantir 183 milhões de dólares, dos quais 100 milhões corresponderão a uma antecipação e 83 milhões a fundos já antecipados e cujo prazo de pagamento se estenderá agora por dois meses, segundo comunicado.
O consórcio Grupo Unidos por el Canal (GUPC), liderado pela construtora espanhola Sacyr, "deve se comprometer a aportar 100 milhões de dólares (com sua devida garantia) para ser utilizados no projeto", acrescentou a proposta.
"Este aporte permitiria a continuação regular dos trabalhos enquanto se resolvem as reclamações do contratista sob os mecanismos estabelecidos pelo contrato", informou a ACP em um comunicado.
O consórcio ameaçou a ACP, em uma carta de 30 de dezembro, de parar a ampliação da via se antes de 20 de janeiro não for atendida sua reivindicação do pagamento de sobrecustos da obra, estimados em 1,6 bilhão de dólares.
Panamá - Autoridades do Canal do Panamá propuseram nesta terça-feira ao consórcio encarregado da ampliação da via uma injeção conjunta de 283 milhões de dólares para continuar as obras, com a condição de que seja suspensa a ameaça de paralisá-las, caso contrário, encerrará o contrato.
"Se eles não aceitarem a proposta e não suspenderem a advertência de paralisação da obra, então daremos o próximo passo para encerrar o contrato se for necessário", alertou o administrador da Autoridade do Canal do Panamá (ACP), Jorge Quijano.
Após uma reunião de duas horas, a ACP informou que ofereceu garantir 183 milhões de dólares, dos quais 100 milhões corresponderão a uma antecipação e 83 milhões a fundos já antecipados e cujo prazo de pagamento se estenderá agora por dois meses, segundo comunicado.
O consórcio Grupo Unidos por el Canal (GUPC), liderado pela construtora espanhola Sacyr, "deve se comprometer a aportar 100 milhões de dólares (com sua devida garantia) para ser utilizados no projeto", acrescentou a proposta.
"Este aporte permitiria a continuação regular dos trabalhos enquanto se resolvem as reclamações do contratista sob os mecanismos estabelecidos pelo contrato", informou a ACP em um comunicado.
O consórcio ameaçou a ACP, em uma carta de 30 de dezembro, de parar a ampliação da via se antes de 20 de janeiro não for atendida sua reivindicação do pagamento de sobrecustos da obra, estimados em 1,6 bilhão de dólares.