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País mantém otimismo sobre futuro da economia

Pesquisa do Ipea mostrou que 63,8% das famílias estão otimistas no curto prazo; confiança para os próximos cinco anos caiu

Fortaleza: o Nordetse é a região menos otimista do país (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2011 às 13h35.

São Paulo - As famílias brasileiras mantiveram, em abril, a crença de que a economia brasileira continuará tendo bom desempenho no curto prazo e que isso se refletirá em melhores condições de vida. Já para os próximos cinco anos aumentou o grau de desconfiança, segundo mostra a sétima edição da pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Foram ouvidos os moradores de 3.810 casas de 214 cidades do país.

O Índice de Expectativas das Famílias (IEF) de abril ficou ligeiramente abaixo do registrado em março, passando de 65,3 para 63,8 pontos. De acordo com o método de avaliação do Ipea, existem cinco fases de classificação para medir essas expectativas que vão do grande pessimismo (de 0 a 20 pontos) ao grande otimismo (de 80 a 100 pontos). A etapa que mostra otimismo se situa na faixa entre 60 e 80 pontos.

A região cuja população é a mais otimista com relação à sua própria situação é a Centro-Oeste, com 75,5 pontos, seguida das regiões Sudeste (65,1) e Sul (63,1). Já na Região Nordeste, houve queda de 1,6 ponto (de 60,9 para 59,3), passando para a percepção de moderação (entre 40 e 60 pontos).

Cinqüenta e nove por cento dos entrevistados acreditam que viverão melhores momentos nos próximos 12 meses.

A Região Centro-Oeste foi a que demonstrou maior otimismo quanto à evolução da economia brasileira com 80%, seguida pelo Sudeste (64,2%). No Nordeste e no Sul as percepções foram de pessimismo.

O percentual de famílias brasileiras que acreditam que a situação econômica do país nos próximos cinco anos estará pior aumentou de 17,9% em março para 19,3% em abril deste ano.

Todas as regiões, exceto a Sul, apresentaram queda na expectativa de melhora da situação econômica no Brasil nos próximos cinco anos. Os destaques são as regiões Nordeste e Sudeste que registraram queda de 4,5 e 2,8 pontos, respectivamente.

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São Paulo - As famílias brasileiras mantiveram, em abril, a crença de que a economia brasileira continuará tendo bom desempenho no curto prazo e que isso se refletirá em melhores condições de vida. Já para os próximos cinco anos aumentou o grau de desconfiança, segundo mostra a sétima edição da pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Foram ouvidos os moradores de 3.810 casas de 214 cidades do país.

O Índice de Expectativas das Famílias (IEF) de abril ficou ligeiramente abaixo do registrado em março, passando de 65,3 para 63,8 pontos. De acordo com o método de avaliação do Ipea, existem cinco fases de classificação para medir essas expectativas que vão do grande pessimismo (de 0 a 20 pontos) ao grande otimismo (de 80 a 100 pontos). A etapa que mostra otimismo se situa na faixa entre 60 e 80 pontos.

A região cuja população é a mais otimista com relação à sua própria situação é a Centro-Oeste, com 75,5 pontos, seguida das regiões Sudeste (65,1) e Sul (63,1). Já na Região Nordeste, houve queda de 1,6 ponto (de 60,9 para 59,3), passando para a percepção de moderação (entre 40 e 60 pontos).

Cinqüenta e nove por cento dos entrevistados acreditam que viverão melhores momentos nos próximos 12 meses.

A Região Centro-Oeste foi a que demonstrou maior otimismo quanto à evolução da economia brasileira com 80%, seguida pelo Sudeste (64,2%). No Nordeste e no Sul as percepções foram de pessimismo.

O percentual de famílias brasileiras que acreditam que a situação econômica do país nos próximos cinco anos estará pior aumentou de 17,9% em março para 19,3% em abril deste ano.

Todas as regiões, exceto a Sul, apresentaram queda na expectativa de melhora da situação econômica no Brasil nos próximos cinco anos. Os destaques são as regiões Nordeste e Sudeste que registraram queda de 4,5 e 2,8 pontos, respectivamente.

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