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Orçamento não incluirá imposto sobre operações financeiras

Segundo o porta-voz do Ministério das Finanças, a Alemanha não pretende incluir receitas de um imposto sobre operações financeiras em seu orçamento de 2014

Alemanha trabalha para implementar o imposto o mais rápido possível de forma a colocá-lo em vigor em 2014, mas o problema é que o plano ainda é incerto para entrar em vigor (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 13h40.

Berlim - A Alemanha não pretende incluir receitas de um imposto sobre operações financeiras em seu orçamento federal de 2014, afirmou o porta-voz do Ministério das Finanças, Martin Kotthaus, nesta segunda-feira.

A pasta esperava anteriormente incluir 2 bilhões de euros do imposto no próximo ano.

A Alemanha trabalha para implementar o imposto o mais rápido possível de forma a colocá-lo em vigor em 2014. O problema é que ainda é incerto o plano para entrar em vigor, por isso decidiu-se não incluir o tributo nos planos orçamentários para o próximo ano, disse Kotthaus em entrevista coletiva regular.

"Por ora, decidimos não esperar o imposto sobre operações financeiras para o orçamento de 2014", completou.

"Mas ele (o imposto), claro, segue nos cálculos de nosso planejamento de médio prazo a partir de 2015. Isso porque não podemos estar suficientemente seguros de que estará em vigor em 1º de janeiro de 2014", acrescentou.

A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) propôs o imposto sobre transações financeiras em 11 países a partir de 2014, em um movimento que se espera que gere de 30 a 35 bilhões de euros por ano.

O imposto vai afetar todas as operações em todas as empresas financeiras em todos os instrumentos e mercados se houver uma conexão econômica com o grupo de 11 países.

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A pasta esperava anteriormente incluir 2 bilhões de euros do imposto no próximo ano.

A Alemanha trabalha para implementar o imposto o mais rápido possível de forma a colocá-lo em vigor em 2014. O problema é que ainda é incerto o plano para entrar em vigor, por isso decidiu-se não incluir o tributo nos planos orçamentários para o próximo ano, disse Kotthaus em entrevista coletiva regular.

"Por ora, decidimos não esperar o imposto sobre operações financeiras para o orçamento de 2014", completou.

"Mas ele (o imposto), claro, segue nos cálculos de nosso planejamento de médio prazo a partir de 2015. Isso porque não podemos estar suficientemente seguros de que estará em vigor em 1º de janeiro de 2014", acrescentou.

A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) propôs o imposto sobre transações financeiras em 11 países a partir de 2014, em um movimento que se espera que gere de 30 a 35 bilhões de euros por ano.

O imposto vai afetar todas as operações em todas as empresas financeiras em todos os instrumentos e mercados se houver uma conexão econômica com o grupo de 11 países.

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