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Orçamento impositivo está em cálculos fiscais, diz Barbosa

Segundo o ministro do Planejamento, o orçamento impositivo está dentro do plano fiscal e é compatível com o planejamento do governo

Nelson Barbosa: o orçamento impositivo aprovado já está nos cálculos fiscais, segundo o ministro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 15h06.

São Paulo - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa , comentou nesta quarta-feira, 11, a aprovação ontem da Câmara do orçamento impositivo, o que configurou uma derrota do governo Dilma Rousseff.

De acordo com Barbosa, o orçamento impositivo aprovado já está nos cálculos fiscais.

Ele salientou que é bom lembrar que a emenda constitucional que foi aprovada foi objeto de acordo entre o governo anterior e o Congresso.

"Ele prevê exatamente o que o governo já tinha negociado e concordado com o Congresso Nacional, que é 1,2% da receita corrente líquida, sendo que 50% serão destinados para a área da saúde", disse Barbosa, após fazer palestra no 16º CEO Conference, um evento anual do banco BTG Pactual para investidores.

Ainda segundo o ministro, o orçamento impositivo está dentro do plano fiscal e é compatível com o planejamento do governo.

"Além disso, o relator do processo orçamentário, senador Romero Jucá, já anunciou que tem a intenção de incluir um espaço de emendas para os novos parlamentares", disse Barbosa, acrescentando que é uma iniciativa que cabe ao Legislativo.

Ele destacou, no entanto, que a preocupação do governo é se essa iniciativa não vai criar um gasto adicional, mas ponderou que o próprio relator, quando anunciou isso, e também em conversas com o Ministério do Planejamento, deixou claro que vai cortar gastos de outros lugares.

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São Paulo - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa , comentou nesta quarta-feira, 11, a aprovação ontem da Câmara do orçamento impositivo, o que configurou uma derrota do governo Dilma Rousseff.

De acordo com Barbosa, o orçamento impositivo aprovado já está nos cálculos fiscais.

Ele salientou que é bom lembrar que a emenda constitucional que foi aprovada foi objeto de acordo entre o governo anterior e o Congresso.

"Ele prevê exatamente o que o governo já tinha negociado e concordado com o Congresso Nacional, que é 1,2% da receita corrente líquida, sendo que 50% serão destinados para a área da saúde", disse Barbosa, após fazer palestra no 16º CEO Conference, um evento anual do banco BTG Pactual para investidores.

Ainda segundo o ministro, o orçamento impositivo está dentro do plano fiscal e é compatível com o planejamento do governo.

"Além disso, o relator do processo orçamentário, senador Romero Jucá, já anunciou que tem a intenção de incluir um espaço de emendas para os novos parlamentares", disse Barbosa, acrescentando que é uma iniciativa que cabe ao Legislativo.

Ele destacou, no entanto, que a preocupação do governo é se essa iniciativa não vai criar um gasto adicional, mas ponderou que o próprio relator, quando anunciou isso, e também em conversas com o Ministério do Planejamento, deixou claro que vai cortar gastos de outros lugares.

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