Operadoras europeias veem 2015 com otimismo
Executivos se atreveram a sugerir nesta semana que podem finalmente virar a página depois de anos de declínio das receitas
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2014 às 18h43.
Barcelona - Os principais executivos de empresas de telecomunicações da Europa se atreveram a sugerir nesta semana que podem finalmente virar a página depois de anos de declínio das receitas, já que cresce a demanda por banda larga móvel 4G, caem as pressões regulatórias e o setor se consolida.
Para as operadoras de rede, uma recuperação comparativa na receita no próximo ano ocorrerá em parte simplesmente pelos cortes de preços impostos por reguladores em encargos de roaming e no encerramento de taxas de rescisão para as operadoras pelo carregamento do tráfego de cada uma.
Mas elas também estão começando a ver os benefícios dos bilhões que gastaram nas redes 4G, que permite que as pessoas em movimento assistam TV e naveguem na Internet.
"A questão permanece se conseguimos monetizar o 4G com mais gente com telefones em mãos", disse o presidente-executivo da Vodafone, Vittorio Colao, a investidores e executivos da indústria na conferência anual Morgan Stanley Tecnologia, Mídia e Telecomunicações em Barcelona.
Colao disse estar confiante de que as tendências operacionais iriam melhorar enquanto o grupo consegue mais clientes que utilizam o 4G, o que tende a aumentar o tráfego de dados e os encargos mensais.
Enquanto isso, a espanhola Telefónica, que viu uma queda de 15 por cento na receita no seu mercado doméstico no ano passado, está vendo sua estratégia de vender banda larga fixa e móvel e serviços de TV dar frutos.
"O terceiro trimestre foi significativamente melhor do que o segundo", disse o diretor operacional Jose Maria Alvarez-Pallete na conferência.
"Em 2015, nós devemos entrar num território positivo de receita", adicionou.
Barcelona - Os principais executivos de empresas de telecomunicações da Europa se atreveram a sugerir nesta semana que podem finalmente virar a página depois de anos de declínio das receitas, já que cresce a demanda por banda larga móvel 4G, caem as pressões regulatórias e o setor se consolida.
Para as operadoras de rede, uma recuperação comparativa na receita no próximo ano ocorrerá em parte simplesmente pelos cortes de preços impostos por reguladores em encargos de roaming e no encerramento de taxas de rescisão para as operadoras pelo carregamento do tráfego de cada uma.
Mas elas também estão começando a ver os benefícios dos bilhões que gastaram nas redes 4G, que permite que as pessoas em movimento assistam TV e naveguem na Internet.
"A questão permanece se conseguimos monetizar o 4G com mais gente com telefones em mãos", disse o presidente-executivo da Vodafone, Vittorio Colao, a investidores e executivos da indústria na conferência anual Morgan Stanley Tecnologia, Mídia e Telecomunicações em Barcelona.
Colao disse estar confiante de que as tendências operacionais iriam melhorar enquanto o grupo consegue mais clientes que utilizam o 4G, o que tende a aumentar o tráfego de dados e os encargos mensais.
Enquanto isso, a espanhola Telefónica, que viu uma queda de 15 por cento na receita no seu mercado doméstico no ano passado, está vendo sua estratégia de vender banda larga fixa e móvel e serviços de TV dar frutos.
"O terceiro trimestre foi significativamente melhor do que o segundo", disse o diretor operacional Jose Maria Alvarez-Pallete na conferência.
"Em 2015, nós devemos entrar num território positivo de receita", adicionou.