Opep não cortará produção, não importa quanto o preço caia
Ministro do petróleo da Arábia Saudita disse que convenceu a Opep de que não é do interesse do grupo cortar sua produção
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 11h25.
Londres - O ministro do petróleo da Arábia Saudita , Ali al-Naimi, disse que convenceu a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de que não é do interesse do grupo cortar sua produção, não importa quanto caiam os preços , segundo entrevista para o Middle East Economic Survey (Mees).
A Opep se encontrou em 27 de novembro e negou-se a cortar a produção, apesar do declínio de preços, marcando uma mudança de estratégia para defender sua fatia de mercado, em vez de suportar as cotações.
"Como uma política para a Opep, e eu convenci a Opep a isso, mesmo o senhor al-Badri (o secretário-geral da Opep) está agora convencido, não é do interesse dos produtores da Opep cortar a sua produção, seja qual for o preço", disse Naimi, citado pelo Mees como dizendo isso.
"Se ele vai para baixo, para 20 dólares, 40, 50, 60 dólares, é irrelevante", disse ele.
Ele afirmou ainda que o mundo pode não ver o barril de petróleo de volta a 100 dólares, o nível de preço anterior que a Arábia Saudita preferia.
Londres - O ministro do petróleo da Arábia Saudita , Ali al-Naimi, disse que convenceu a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de que não é do interesse do grupo cortar sua produção, não importa quanto caiam os preços , segundo entrevista para o Middle East Economic Survey (Mees).
A Opep se encontrou em 27 de novembro e negou-se a cortar a produção, apesar do declínio de preços, marcando uma mudança de estratégia para defender sua fatia de mercado, em vez de suportar as cotações.
"Como uma política para a Opep, e eu convenci a Opep a isso, mesmo o senhor al-Badri (o secretário-geral da Opep) está agora convencido, não é do interesse dos produtores da Opep cortar a sua produção, seja qual for o preço", disse Naimi, citado pelo Mees como dizendo isso.
"Se ele vai para baixo, para 20 dólares, 40, 50, 60 dólares, é irrelevante", disse ele.
Ele afirmou ainda que o mundo pode não ver o barril de petróleo de volta a 100 dólares, o nível de preço anterior que a Arábia Saudita preferia.