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Indicadores antecedentes apontam estabilidade no Brasil

O crescimento econômico da zona do euro deve seguir em ritmo estável nos próximos meses, segundo OCDE

OCDE: o Brasil ficou com 99,3, pelo quarto mês consecutivo (Jacques Demarthon/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 10h19.

Londres - O crescimento econômico da zona do euro deve seguir em ritmo estável nos próximos meses, de acordo com indicadores antecedentes divulgados nesta segunda-feira, 12, pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico ( OCDE ).

Ainda assim, duas das maiores economias do bloco, Alemanha e Itália, deverão desacelerar, assim como Reino Unido e Rússia, segundo o estudo. Para o Brasil, os resultados sugerem estabilidade.

O relatório leva em consideração dados disponibilizados até novembro e mostra que, apesar de manter um ritmo estável de expansão, os membros da zona do euro terão dificuldades pela frente, uma vez que a inflação para o consumidor resiste em níveis considerados baixos demais pelo mercado. No entanto, o resultado é um progresso, já que o relatório anterior indicava desaceleração.

Para os 34 membros da OCDE (que não inclui o Brasil), o índice composto do estudo avançou ligeiramente para 100,5, de 100,4 no mês anterior. Nos Estados Unidos, o índice ficou em 100,4 pelo sexto mês seguido.

Resultados em 100,0 sugerem que o país manterá sua tendência de crescimento ou em ritmo compatível com a média das últimas décadas. O Brasil ficou com 99,3, pelo quarto mês consecutivo. A zona do euro registrou 100,6.

Os indicadores antecedentes preveem uma melhora no Japão e na Índia, citando um "momento de mudança positiva" para o primeiro. O segundo deve experimentar uma aceleração do seu crescimento. Para a China, a segunda maior economia do mundo, a projeção é de estabilidade. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Ainda assim, duas das maiores economias do bloco, Alemanha e Itália, deverão desacelerar, assim como Reino Unido e Rússia, segundo o estudo. Para o Brasil, os resultados sugerem estabilidade.

O relatório leva em consideração dados disponibilizados até novembro e mostra que, apesar de manter um ritmo estável de expansão, os membros da zona do euro terão dificuldades pela frente, uma vez que a inflação para o consumidor resiste em níveis considerados baixos demais pelo mercado. No entanto, o resultado é um progresso, já que o relatório anterior indicava desaceleração.

Para os 34 membros da OCDE (que não inclui o Brasil), o índice composto do estudo avançou ligeiramente para 100,5, de 100,4 no mês anterior. Nos Estados Unidos, o índice ficou em 100,4 pelo sexto mês seguido.

Resultados em 100,0 sugerem que o país manterá sua tendência de crescimento ou em ritmo compatível com a média das últimas décadas. O Brasil ficou com 99,3, pelo quarto mês consecutivo. A zona do euro registrou 100,6.

Os indicadores antecedentes preveem uma melhora no Japão e na Índia, citando um "momento de mudança positiva" para o primeiro. O segundo deve experimentar uma aceleração do seu crescimento. Para a China, a segunda maior economia do mundo, a projeção é de estabilidade. Fonte: Dow Jones Newswires.

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