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Nova meta de inflação no Japão pode não ajudar economia

O presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, disse que estabelecer a meta de inflação de 2% foi um grande obstáculo

Masaaki Shirakawa: "Dado que a taxa de inflação no Japão tem ficado em níveis baixos por muito tempo, há muitos fatores que não podemos prever, neste momento", disse  (Yoshikazu Tsuno/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Tóquio - O presidente do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), Masaaki Shirakawa, disse hoje que estabelecer a meta de inflação de 2% foi um grande obstáculo e advertiu que, mesmo se alcançada, ele não está certo de que isso ajudará a economia.

"Dado que a taxa de inflação no Japão tem ficado em níveis baixos por muito tempo, há muitos fatores que não podemos prever, neste momento, a respeito de como o comportamento das famílias e das empresas mudará quando a taxa mudar e os preços subirem", disse Shirakawa, em um discurso no National Press Club.

Ele também observou que o acordo exige que o governo realize dolorosas reformas estruturais para ajudar a mover a estagnada economia japonesa. "Sob essas condições, as exigências aos bancos centrais nunca estiveram tão elevados", declarou Shirakawa. As informações são da Dow Jones.

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"Dado que a taxa de inflação no Japão tem ficado em níveis baixos por muito tempo, há muitos fatores que não podemos prever, neste momento, a respeito de como o comportamento das famílias e das empresas mudará quando a taxa mudar e os preços subirem", disse Shirakawa, em um discurso no National Press Club.

Ele também observou que o acordo exige que o governo realize dolorosas reformas estruturais para ajudar a mover a estagnada economia japonesa. "Sob essas condições, as exigências aos bancos centrais nunca estiveram tão elevados", declarou Shirakawa. As informações são da Dow Jones.

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