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'Não soubemos nos vender', diz secretário de Economia do México

Sem aparecer muito na mídia, México não quer se um "país da moda", mas um país de oportunidades

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 18h11.

Enquanto países emergentes como Brasil, China e Índia ocupam as manchetes dos jornais do mundo inteiro, o México , que em menos de uma semana anunciou 3 bilhões de dólares em investimentos estrangeiros, mantém-se ofuscado. "Talvez não tenhamos sabido nos vender", disse o secretário de Economia, Bruno Ferrari.

"Talvez não tenhamos sido tão hábeis como outros países, pois temos nos concentrado muito em construir o que o México é hoje", disse Ferrari à AFP. "Não queremos nos converter no país da moda, mas sim em um país de oportunidades", completou.

Em quatro dias de Fórum Econômico Mundial, que acontece na cidade suíça de Davos, o presidente Felipe Calderón, que também preside atualmente o G20, o clube que reúne as principais economias desenvolvidas e emergentes do mundo, foi acompanhado por importantes anúncios de investimento no país.

O presidente executivo da Coca-Cola , Muhtar Kent, por exemplo, anunciou um investimento de 1 bilhão de dólares no México este ano, como parte de um pacote de 5 bilhões de dólares que serão investidos nos próximos anos.

"Este investimento é uma prova de compromisso de longo prazo com o México, onde a empresa criou de 10.000 empregos nos últimos cinco anos e prevê criar outros tantos nos próximos cinco", disse Kent, acompanhado do presidente mexicano, Felipe Calderón.

Calderón considera que anúncios como o da Coca-Cola e o que recentemente fez o fabricante de automóveis japonês Nissan - que anunciou uma investimento de 2 bilhões de dólares no país - darão um grande impulso à economia mexicana e gerarão mais postos de trabalho.

"Esses investimentos demonstram o grande potencial de desenvolvimento do México, uma região com crescimento estável, baixa inflação e com trabalhadores capacitados", disse o presidente mexicano, que termina este ano seu mandato.

A Coca-Cola já criou 93.000 empregos diretos no México e mais de 800.000 indiretos, disse Kent, o que a converte em um dos principais empregadores do país.

Kent destacou também o compromisso de sua empresa com o desenvolvimento sustentável em México, onde a companhia já plantou mais de 31 milhões de árvores em uma campanha de reflorestamento.

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Enquanto países emergentes como Brasil, China e Índia ocupam as manchetes dos jornais do mundo inteiro, o México , que em menos de uma semana anunciou 3 bilhões de dólares em investimentos estrangeiros, mantém-se ofuscado. "Talvez não tenhamos sabido nos vender", disse o secretário de Economia, Bruno Ferrari.

"Talvez não tenhamos sido tão hábeis como outros países, pois temos nos concentrado muito em construir o que o México é hoje", disse Ferrari à AFP. "Não queremos nos converter no país da moda, mas sim em um país de oportunidades", completou.

Em quatro dias de Fórum Econômico Mundial, que acontece na cidade suíça de Davos, o presidente Felipe Calderón, que também preside atualmente o G20, o clube que reúne as principais economias desenvolvidas e emergentes do mundo, foi acompanhado por importantes anúncios de investimento no país.

O presidente executivo da Coca-Cola , Muhtar Kent, por exemplo, anunciou um investimento de 1 bilhão de dólares no México este ano, como parte de um pacote de 5 bilhões de dólares que serão investidos nos próximos anos.

"Este investimento é uma prova de compromisso de longo prazo com o México, onde a empresa criou de 10.000 empregos nos últimos cinco anos e prevê criar outros tantos nos próximos cinco", disse Kent, acompanhado do presidente mexicano, Felipe Calderón.

Calderón considera que anúncios como o da Coca-Cola e o que recentemente fez o fabricante de automóveis japonês Nissan - que anunciou uma investimento de 2 bilhões de dólares no país - darão um grande impulso à economia mexicana e gerarão mais postos de trabalho.

"Esses investimentos demonstram o grande potencial de desenvolvimento do México, uma região com crescimento estável, baixa inflação e com trabalhadores capacitados", disse o presidente mexicano, que termina este ano seu mandato.

A Coca-Cola já criou 93.000 empregos diretos no México e mais de 800.000 indiretos, disse Kent, o que a converte em um dos principais empregadores do país.

Kent destacou também o compromisso de sua empresa com o desenvolvimento sustentável em México, onde a companhia já plantou mais de 31 milhões de árvores em uma campanha de reflorestamento.

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