Missão do FMI viaja na terça-feira à Ucrânia
Missão do Fundo Monetário Internacional irá ao país para fazer um acordo de um plano de ajuda com as novas autoridades
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2014 às 12h51.
Washington - Uma missão do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) deve chegar na terça-feira à Ucrânia para fazer um acordo de um plano de ajuda com as novas autoridades, que solicitaram assistência financeira à instituição, anunciou o Fundo nesta segunda-feira.
A missão, que deve permanecer no país até 14 de março, "avaliará a situação econômica atual" e "considerará reformas que poderiam servir de base para um programa" de ajuda, disse o FMI em um comunicado.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) recebeu na quinta-feira um pedido de ajuda oficial da Ucrânia após a nomeação do novo primeiro-ministro.
"As autoridades ucranianas me informaram hoje de seu pedido de ajuda do FMI. Estamos prontos para responder", tinha dito a diretora gerente Christine Lagarde em um comunicado, ao anunciar o envio da missão ao país "nos próximos dias".
Washington - Uma missão do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) deve chegar na terça-feira à Ucrânia para fazer um acordo de um plano de ajuda com as novas autoridades, que solicitaram assistência financeira à instituição, anunciou o Fundo nesta segunda-feira.
A missão, que deve permanecer no país até 14 de março, "avaliará a situação econômica atual" e "considerará reformas que poderiam servir de base para um programa" de ajuda, disse o FMI em um comunicado.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) recebeu na quinta-feira um pedido de ajuda oficial da Ucrânia após a nomeação do novo primeiro-ministro.
"As autoridades ucranianas me informaram hoje de seu pedido de ajuda do FMI. Estamos prontos para responder", tinha dito a diretora gerente Christine Lagarde em um comunicado, ao anunciar o envio da missão ao país "nos próximos dias".
Mais lidas
Mais de Economia
BNDES e Vale anunciam fundo para minerais estratégicosComo as concessões impactam a competitividade dos estados brasileirosAcelen e Mubadala apostam na macaúba para desenvolver até 5 polos de combustíveis renováveisCurva dos juros parece exagerada e Brasil não está pior que outros países no fiscal, diz Campos Neto