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Ministros da zona do euro decidem recapitalização bancária

Ministros decidirão nesta quinta quando e como seu fundo de resgate poderá investir em um banco para salvá-lo da falência

Proteção do Euro: líderes da zona do euro querem que o fundo de resgate seja capaz de se tornar acionista em um banco sistemicamente importante (Kai Pfaffenbach/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 09h57.

Bruxelas - Os ministros das Finanças da zona do euro decidirão nesta quinta-feira quando e como seu fundo de resgate poderá investir em um banco para salvá-lo da falência, um pilar da união bancária considerada como vital para restaurar o crescimento econômico.

Ministros dos 17 países que usam o euro também determinarão as diretrizes sobre com quanto um governo terá que contribuir para tal resgate bancário, quais bancos são qualificáveis e quem perderá dinheiro no processo.

"Alcançaremos uma decisão sobre todos os aspectos da recapitalização direta", disse uma autoridade da União Europeia envolvida nos preparativos para a reunião.

Líderes da zona do euro querem que o fundo de resgate Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM, na sigla em inglês) seja capaz de se tornar acionista em um banco sistemicamente importante, para que o custo de salvar a instituição não recaia apenas sobre os ombros de um governo que pode já estar enfrentando enormes dívidas.

A possibilidade de tal recapitalização direta deve ajudar a alimentar a confiança entre os bancos da zona do euro, encorajando-os a emprestar à economia real e assim impulsionar o crescimento.

As discussões estão ligadas de perto a negociações na sexta-feira, quando colegas de outros países da União Europeia se juntarão a ministros da zona do euro para discutir sobre uma lei mais ampla para resgatar ou fechar um banco em falência.

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Bruxelas - Os ministros das Finanças da zona do euro decidirão nesta quinta-feira quando e como seu fundo de resgate poderá investir em um banco para salvá-lo da falência, um pilar da união bancária considerada como vital para restaurar o crescimento econômico.

Ministros dos 17 países que usam o euro também determinarão as diretrizes sobre com quanto um governo terá que contribuir para tal resgate bancário, quais bancos são qualificáveis e quem perderá dinheiro no processo.

"Alcançaremos uma decisão sobre todos os aspectos da recapitalização direta", disse uma autoridade da União Europeia envolvida nos preparativos para a reunião.

Líderes da zona do euro querem que o fundo de resgate Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM, na sigla em inglês) seja capaz de se tornar acionista em um banco sistemicamente importante, para que o custo de salvar a instituição não recaia apenas sobre os ombros de um governo que pode já estar enfrentando enormes dívidas.

A possibilidade de tal recapitalização direta deve ajudar a alimentar a confiança entre os bancos da zona do euro, encorajando-os a emprestar à economia real e assim impulsionar o crescimento.

As discussões estão ligadas de perto a negociações na sexta-feira, quando colegas de outros países da União Europeia se juntarão a ministros da zona do euro para discutir sobre uma lei mais ampla para resgatar ou fechar um banco em falência.

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