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Ministro anunciará plano de leilões de energia em agosto

O ministro de Minas e Energia disse que divulgará um plano de investimentos para o setor elétrico em 4 de agosto, na esteira dos planos de concessões

Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga: "lançaremos programas de leilão e também as prioridades de investimento para os próximos quatro anos" (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2015 às 17h54.

Brasília - O ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, afirmou nesta quinta-feira que o governo divulgará em 4 de agosto um plano de investimentos para o setor elétrico, na esteira do anúncio de planos de concessão de rodovias, ferrovias e aeroportos realizado nesta semana.

"Lançaremos programas de leilão e também as prioridades de investimento para os próximos quatro anos no setor elétrico, como anunciado pela presidente Dilma na terça-feira", disse Braga a jornalistas.

De acordo com o ministro, há um esforço da pasta para finalizar os estudos de impacto ambiental da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, de forma que a usina possa entrar no pacote, que terá também leilões de energia para entrega em cinco, três e um ano (A-5, A-3 e A-1).

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou nesta semana que a usina de Tapajós, que seria a quarta maior do país, com 6 gigawatts em potência, pode ficar para 2016 ou mesmo ser inviabilizada devido às dificuldades de licenciamento ambiental.

"Estamos cada vez mais trabalhando e atuando, aportando apoio político para que possamos ter a aprovação de Tapajós, que é a próxima hidrelétrica que nós entendemos como estratégica", finalizou Braga.

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"Lançaremos programas de leilão e também as prioridades de investimento para os próximos quatro anos no setor elétrico, como anunciado pela presidente Dilma na terça-feira", disse Braga a jornalistas.

De acordo com o ministro, há um esforço da pasta para finalizar os estudos de impacto ambiental da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, de forma que a usina possa entrar no pacote, que terá também leilões de energia para entrega em cinco, três e um ano (A-5, A-3 e A-1).

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou nesta semana que a usina de Tapajós, que seria a quarta maior do país, com 6 gigawatts em potência, pode ficar para 2016 ou mesmo ser inviabilizada devido às dificuldades de licenciamento ambiental.

"Estamos cada vez mais trabalhando e atuando, aportando apoio político para que possamos ter a aprovação de Tapajós, que é a próxima hidrelétrica que nós entendemos como estratégica", finalizou Braga.

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