Ministério alemão diz não haver problema se parcela à Grécia atrasar
Para a autoridade, não há problema se a próxima parcela de ajuda para o país for adiada em algumas semanas
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2012 às 09h00.
Berlim - A Grécia não tem necessidade de financiamento externo neste momento, então não seria problema se a próxima parcela de ajuda para o país for adiada em algumas semanas, afirmou nesta sexta-feira um porta-voz do Ministério das Finanças alemão.
"Até onde sei, não existe necessidade atual de financiamento externo até depois do primeiro semestre do ano", disse o porta-voz Martin Kotthaus em entrevista à imprensa em Berlim.
Ele acrescentou que um atraso de algumas semanas não seria problemático.
Mais cedo, Kotthays afirmou que os credores da Grécia vão precisar de um relatório positivo sobre o avanço das reformas no país antes de liberar a segunda parcela de ajuda de cerca de 4 bilhões de euros no final de junho.
A Grécia realizará sua segunda eleição em menos de dois meses no dia 17 de junho, e a expectativa é de que o partido de esquerda radical contrário ao programa de austeridade da UE e do FMI seja o vencedor.
Berlim - A Grécia não tem necessidade de financiamento externo neste momento, então não seria problema se a próxima parcela de ajuda para o país for adiada em algumas semanas, afirmou nesta sexta-feira um porta-voz do Ministério das Finanças alemão.
"Até onde sei, não existe necessidade atual de financiamento externo até depois do primeiro semestre do ano", disse o porta-voz Martin Kotthaus em entrevista à imprensa em Berlim.
Ele acrescentou que um atraso de algumas semanas não seria problemático.
Mais cedo, Kotthays afirmou que os credores da Grécia vão precisar de um relatório positivo sobre o avanço das reformas no país antes de liberar a segunda parcela de ajuda de cerca de 4 bilhões de euros no final de junho.
A Grécia realizará sua segunda eleição em menos de dois meses no dia 17 de junho, e a expectativa é de que o partido de esquerda radical contrário ao programa de austeridade da UE e do FMI seja o vencedor.