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Meta de exportações para 2012 aumenta 3%

Segundo secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, meta poderia ser ainda maior não fosse a falta de clareza no cenário europeu

A participação dos chineses nas importações mexicanas saiu de 2,99% em 2002 para 13,97% nos 12 meses encerrados em maio deste ano. (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2012 às 17h14.

Brasília – O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, anunciou hoje (1º) a meta do governo para exportações em 2012. A estimativa para o ano é US$ 264 bilhões, valor 3,1% superior à estimativa de vendas externas no ano passado, que foi US$ 257 bilhões.

Teixeira destacou ainda que o valor pode ser revisado de acordo com o desempenho das exportações. Além disso, o atual momento de instabilidade econômica exigiu “cautela” por parte do governo na definição da meta. “Hoje, conseguimos ter visão mais clara do que está acontecendo na economia europeia e na americana. A meta podia ser mais ambiciosa sim, mas não posso afirmar [se vai aumentar], por conta da falta de clareza da economia da União Europeia”, disse.

Apesar do quadro crítico no cenário internacional, o momento de recuperação na economia norte-americana, aliado ao aumento das exportações de produtos manufaturados, permitiu que a meta de exportações continuasse em ritmo crescente. “A recuperação dos Estados Unidos, economicamente, é muito importante, e já notamos recuperação da economia. Mas a União Europeia ainda tem ponto de interrogação, o que faz com que sejamos mais cautelosos”, finalizou.

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Brasília – O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, anunciou hoje (1º) a meta do governo para exportações em 2012. A estimativa para o ano é US$ 264 bilhões, valor 3,1% superior à estimativa de vendas externas no ano passado, que foi US$ 257 bilhões.

Teixeira destacou ainda que o valor pode ser revisado de acordo com o desempenho das exportações. Além disso, o atual momento de instabilidade econômica exigiu “cautela” por parte do governo na definição da meta. “Hoje, conseguimos ter visão mais clara do que está acontecendo na economia europeia e na americana. A meta podia ser mais ambiciosa sim, mas não posso afirmar [se vai aumentar], por conta da falta de clareza da economia da União Europeia”, disse.

Apesar do quadro crítico no cenário internacional, o momento de recuperação na economia norte-americana, aliado ao aumento das exportações de produtos manufaturados, permitiu que a meta de exportações continuasse em ritmo crescente. “A recuperação dos Estados Unidos, economicamente, é muito importante, e já notamos recuperação da economia. Mas a União Europeia ainda tem ponto de interrogação, o que faz com que sejamos mais cautelosos”, finalizou.

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