Mercado de petróleo e preços estão estáveis, diz Opep
Organização espera que a demanda mundial por seu petróleo caia nos próximos cinco anos
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2013 às 10h20.
Abu Dhabi - O mercado e os preços do petróleo estão estáveis, disseram dois ministros do setor neste domingo, semanas antes de uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para decidir se o grupo precisa ajustar sua meta de produção.
"Eu acho que não, agora o mercado está estável", disse à Reuters o ministro de Petróleo de Angola, José Botelho de Vasconcelos, quando questionado se a Opep precisa mudar sua política quando o grupo se reunir em 4 de dezembro em Viena.
"O mercado está estável e o preço está estável também", afirmou o ministro do Petróleo do Iraque, Abdul Kareem Luaibi, à Reuters.
Angola e Iraque são países membros da Opep, um grupo que produz mais de um terço do petróleo mundial.
A Opep espera que a demanda mundial por seu petróleo caia nos próximos cinco anos devido ao aumento da oferta de membros que não pertencem ao grupo de 12 países, com o boom do xisto e de outras fontes de energia, de acordo com seu relatório anual.
Abu Dhabi - O mercado e os preços do petróleo estão estáveis, disseram dois ministros do setor neste domingo, semanas antes de uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para decidir se o grupo precisa ajustar sua meta de produção.
"Eu acho que não, agora o mercado está estável", disse à Reuters o ministro de Petróleo de Angola, José Botelho de Vasconcelos, quando questionado se a Opep precisa mudar sua política quando o grupo se reunir em 4 de dezembro em Viena.
"O mercado está estável e o preço está estável também", afirmou o ministro do Petróleo do Iraque, Abdul Kareem Luaibi, à Reuters.
Angola e Iraque são países membros da Opep, um grupo que produz mais de um terço do petróleo mundial.
A Opep espera que a demanda mundial por seu petróleo caia nos próximos cinco anos devido ao aumento da oferta de membros que não pertencem ao grupo de 12 países, com o boom do xisto e de outras fontes de energia, de acordo com seu relatório anual.