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Mercado de aviação dobrará de tamanho até 2020, diz Abear

Segundo estudo, mercado de transporte aéreo pode atingir 211 milhões de passageiros, 976 aeronaves e 795 rotas domésticas até 2020

Para alcançar meta, seriam necessários até R$ 93 bilhões em investimentos com renovação de frotas e tecnologia e melhoria da infraestrutura aeroportuária (Renato Araújo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 14h05.

São Paulo - O mercado de transporte aéreo pode dobrar até 2020, atingindo 211 milhões de passageiros, 976 aeronaves e 795 rotas domésticas, segundo o estudo Aviação Brasileira - Agenda 2020, divulgado nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e realizado pela consultoria Bain & Company.

Mas para isso a Abear aponta que são necessários até R$ 93 bilhões em investimentos, seja por parte das companhias aéreas, com renovação de frotas e tecnologia, seja na melhoria da infraestrutura aeroportuária, além de potenciais alterações referentes ao preço dos combustíveis e à regulação do setor.

Do montante total de investimentos estimados, entre R$ 26 bilhões e R$ 36 bilhões se referem a investimentos privados. A Abear aponta que até 526 aeronaves seriam adicionadas à frota atual de 450 aviões.

Além disso, os recursos contemplam investimentos em aprimoramento aos canais de atendimento aos consumidores, como terminais de autoatendimento, e tecnologia para melhoria da gestão operacional e segurança de voo.


Já os investimentos públicos são estimados entre R$ 42 bilhões e R$ 57 bilhões, e serão destinados principalmente à ampliação de aeroportos e construção ou reativação de outros 73, passando de 96 aeródromos a 169 em 2020. Também são previstos investimentos na modernização e expansão do sistema de controle de tráfego.

Esse estudo foi apresentado na semana passada à presidente Dilma Rousseff pela Abear, que sugeriu a abertura de uma mesa permanente de diálogo para debater temas e metas ligados ao setor, com representantes da Casa Civil, Secretaria de Aviação Civil, Ministérios da Justiça, Fazenda e Indústria e Comércio, além da associação.

Segundo o presidente da entidade, Eduardo Sanovics, a proposta foi bem recebida pelo governo. A expectativa do executivo é de que a primeira reunião aconteça em abril.

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Mas para isso a Abear aponta que são necessários até R$ 93 bilhões em investimentos, seja por parte das companhias aéreas, com renovação de frotas e tecnologia, seja na melhoria da infraestrutura aeroportuária, além de potenciais alterações referentes ao preço dos combustíveis e à regulação do setor.

Do montante total de investimentos estimados, entre R$ 26 bilhões e R$ 36 bilhões se referem a investimentos privados. A Abear aponta que até 526 aeronaves seriam adicionadas à frota atual de 450 aviões.

Além disso, os recursos contemplam investimentos em aprimoramento aos canais de atendimento aos consumidores, como terminais de autoatendimento, e tecnologia para melhoria da gestão operacional e segurança de voo.


Já os investimentos públicos são estimados entre R$ 42 bilhões e R$ 57 bilhões, e serão destinados principalmente à ampliação de aeroportos e construção ou reativação de outros 73, passando de 96 aeródromos a 169 em 2020. Também são previstos investimentos na modernização e expansão do sistema de controle de tráfego.

Esse estudo foi apresentado na semana passada à presidente Dilma Rousseff pela Abear, que sugeriu a abertura de uma mesa permanente de diálogo para debater temas e metas ligados ao setor, com representantes da Casa Civil, Secretaria de Aviação Civil, Ministérios da Justiça, Fazenda e Indústria e Comércio, além da associação.

Segundo o presidente da entidade, Eduardo Sanovics, a proposta foi bem recebida pelo governo. A expectativa do executivo é de que a primeira reunião aconteça em abril.

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