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Mercadante aponta necessidade de flexibilizar superávit

Ministro voltou a defender que a flexibilização evitará que o governo deixe de aplicar uma série de políticas de desonerações feitas nos últimos anos

Mercadante: para ministro, não há outra solução além dessa flexibilização (Elza Fiúza/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 18h36.

Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Aloizio Mercadante , acredita que haverá maioria no Congresso Nacional para aprovar a flexibilização das metas de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida).

“Então é muito importante manter o emprego e a renda da população; é uma opção clara do governo. Acho que haverá maioria seguramente para aprovar”, ressaltou, após dizer que acredita haver maturidade e compreensão para a necessidade da medida.

Mercadante voltou a defender que a flexibilização evitará que o governo deixe de aplicar uma série de políticas de desonerações feitas nos últimos anos, como a redução de impostos para micro e pequenas empresas, a desoneração da folha de pagamento e da cesta básica de alimentos. Nessa quarta-feira (5), o ministro já havia defendido a medida.

“Significa menos impostos para pessoas poderem comprar, empresas poderem vender, gerar empregos e manter salários. De outro lado, tivemos que manter investimentos e os gastos públicos exatamente porque a economia mundial vive um momento difícil”, explicou o ministro.

Para Mercadante, não há outra solução além dessa flexibilização.

“Não vejo outro caminho por que a única alternativa que nos temos é suspender todas as desonerações de impostos, aumentar imposto para o setor produtivo e para a indústria. O que eu acho que ninguém deseja é cortar drasticamente os gastos de investimento e social, o que vai trazer recessão e desemprego”, disse.

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“Então é muito importante manter o emprego e a renda da população; é uma opção clara do governo. Acho que haverá maioria seguramente para aprovar”, ressaltou, após dizer que acredita haver maturidade e compreensão para a necessidade da medida.

Mercadante voltou a defender que a flexibilização evitará que o governo deixe de aplicar uma série de políticas de desonerações feitas nos últimos anos, como a redução de impostos para micro e pequenas empresas, a desoneração da folha de pagamento e da cesta básica de alimentos. Nessa quarta-feira (5), o ministro já havia defendido a medida.

“Significa menos impostos para pessoas poderem comprar, empresas poderem vender, gerar empregos e manter salários. De outro lado, tivemos que manter investimentos e os gastos públicos exatamente porque a economia mundial vive um momento difícil”, explicou o ministro.

Para Mercadante, não há outra solução além dessa flexibilização.

“Não vejo outro caminho por que a única alternativa que nos temos é suspender todas as desonerações de impostos, aumentar imposto para o setor produtivo e para a indústria. O que eu acho que ninguém deseja é cortar drasticamente os gastos de investimento e social, o que vai trazer recessão e desemprego”, disse.

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