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Mantega vê economia mundial a caminho do pós-crise

O ministro avaliou que parece haver agora uma acomodação do mercado para uma nova situação

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 14h18.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , avaliou que parece haver agora uma acomodação do mercado para uma nova situação em que a economia internacional se encaminha para um período de pós-crise.

"Essa crise está sendo superada no mundo e os estímulos estão sendo retirados. Isso implicou uma acomodação da economia mundial", disse.

Segundo ele, haverá "novas taxas de câmbio no mundo", que representam novo equilíbrio, e também novas taxas de juros. Ele destacou que no primeiro momento houve uma revoada de capitais para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, mas agora que o mundo ganhou estabilidade e foi assimilada a nova postura do FED, os capitais voltam para os mercados que apresentam solidez e rentabilidade, como o Brasil.

Ele ressaltou que os mercados dos países avançados não estão oferecendo rentabilidade para os capitais. "Baixada a poeira desse primeiro momento, agora me parece que estamos num período mais estável em que os capitais voltam para buscar atratividade dos países emergentes com outros patamares de câmbio.

Na avaliação do ministro, a recuperação da bolsa e do mercado financeiro de forma geral no Brasil se deve à absorção da retirada dos estímulos monetários pelo FED.

Em entrevista ao Broadcast ao Vivo, o ministro afirmou que há uma acomodação da turbulência que aconteceu no início do ano. "Os mercados emergentes estavam reagindo a essa nova posição das taxas de juros internacionais e houve volatilidade nas taxas de câmbio e de juros. Foi um período ruim para os emergentes de forma geral", disse.

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Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , avaliou que parece haver agora uma acomodação do mercado para uma nova situação em que a economia internacional se encaminha para um período de pós-crise.

"Essa crise está sendo superada no mundo e os estímulos estão sendo retirados. Isso implicou uma acomodação da economia mundial", disse.

Segundo ele, haverá "novas taxas de câmbio no mundo", que representam novo equilíbrio, e também novas taxas de juros. Ele destacou que no primeiro momento houve uma revoada de capitais para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, mas agora que o mundo ganhou estabilidade e foi assimilada a nova postura do FED, os capitais voltam para os mercados que apresentam solidez e rentabilidade, como o Brasil.

Ele ressaltou que os mercados dos países avançados não estão oferecendo rentabilidade para os capitais. "Baixada a poeira desse primeiro momento, agora me parece que estamos num período mais estável em que os capitais voltam para buscar atratividade dos países emergentes com outros patamares de câmbio.

Na avaliação do ministro, a recuperação da bolsa e do mercado financeiro de forma geral no Brasil se deve à absorção da retirada dos estímulos monetários pelo FED.

Em entrevista ao Broadcast ao Vivo, o ministro afirmou que há uma acomodação da turbulência que aconteceu no início do ano. "Os mercados emergentes estavam reagindo a essa nova posição das taxas de juros internacionais e houve volatilidade nas taxas de câmbio e de juros. Foi um período ruim para os emergentes de forma geral", disse.

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