Manifestação termina em confronto na França
Cerca de 15 mil pessoas se reuniram para protestar contra desemprego e os impostos
Da Redação
Publicado em 2 de novembro de 2013 às 17h11.
Quimper - Uma manifestação contra o desemprego e os impostos terminou em pancadaria neste sábado em Quimper, no oeste da França , após reunir entre 15 mil e 30 mil pessoas, informaram as autoridades locais.
Segundo a prefeitura, três pessoas ficaram feridas - um policial e dois manifestantes - e uma foi detida durante o protesto.
A confusão começou após o início do protesto, por volta das 15h00 local (12h00 Brasília), quando os manifestantes atacaram os policiais com pedras e foram reprimidos com jatos d'água e gás lacrimogêneo.
Por volta das 20h00, após a dispersão da maior parte dos manifestantes, pequenos grupos de jovens permaneciam desafiando a polícia, informou a prefeitura.
O protesto em Quimper, cidade de 65 mil habitantes dirigida pelo prefeito socialista Bernard Poignant, ligado ao presidente François Hollande, partiu da Praça da Resistência, e os cartazes diziam: "Direito ao Trabalho", "Governo de Merda", "O Francês não é uma vaca leiteira" e "Bretões sim, ovelhas não".
Quimper - Uma manifestação contra o desemprego e os impostos terminou em pancadaria neste sábado em Quimper, no oeste da França , após reunir entre 15 mil e 30 mil pessoas, informaram as autoridades locais.
Segundo a prefeitura, três pessoas ficaram feridas - um policial e dois manifestantes - e uma foi detida durante o protesto.
A confusão começou após o início do protesto, por volta das 15h00 local (12h00 Brasília), quando os manifestantes atacaram os policiais com pedras e foram reprimidos com jatos d'água e gás lacrimogêneo.
Por volta das 20h00, após a dispersão da maior parte dos manifestantes, pequenos grupos de jovens permaneciam desafiando a polícia, informou a prefeitura.
O protesto em Quimper, cidade de 65 mil habitantes dirigida pelo prefeito socialista Bernard Poignant, ligado ao presidente François Hollande, partiu da Praça da Resistência, e os cartazes diziam: "Direito ao Trabalho", "Governo de Merda", "O Francês não é uma vaca leiteira" e "Bretões sim, ovelhas não".