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Mais da metade dos argentinos acreditam que economia vai mal

De acordo com um estudo, 54% dos argentinos acham que a situação econômica atual do país é bastante ruim

Pesos argentinos: opiniões negativas prevalecem em todos os segmentos da sociedade (Diego Giudice/Bloomberg/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 13h51.

Buenos Aires - De acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira, 54% dos argentinos acham que a situação econômica atual do país "é bastante ruim" ou "muito ruim" e as expectativas econômicas gerais chegam a seu nível mais baixo desde 2009.

A última pesquisa do Índice Geral de Expectativas Econômicas (IGEE), realizada mensalmente pela Universidad Católica Argentina (UCA) e a TNS-Gallup, apontou que só 13% dos argentinos pensam que o panorama econômico é "muito ou bastante bom", enquanto 30% acreditam que não seja nem bom e nem ruim e 3% não sabem ou não contestam.

Para os 54% restantes, a situação é "bastante ruim ou muito ruim", e as opiniões negativas prevalecem em todos os segmentos da sociedade, com especial incidência entre os adultos de 50 a 64 anos, as camadas sociais mais acomodados e os moradores do interior do país.

O indicador de expectativas econômicas gerais registrou em fevereiro seu pior dado desde meados de 2009, com uma queda de 11,6% com relação ao mês anterior e de 14,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Ao ser consultados sobre a renda familiar mensal, 62% sustentaram que "não conseguem viver com o que ganham", contra 36% que manifestaram que é suficiente.

Quanto às perspectivas para os próximos seis meses, 17% dos entrevistados consideraram que a situação econômica melhorará, contra os 35% que opinaram que permanecerá igual e os 41% que disseram que a tendência é piorar.

A acusada inflação -que segundo os números oficiais foi de 3,4% em fevereiro e de 7,2% no acumulado dos dois primeiros meses de 2014- e a desvalorização do peso argentino são os principais problemas que afligem a economia do país sul-americano.

Para realizar o estudo foram entrevistados mil de argentinos maiores de idade de todo o país, de diferentes camadas socioeconômicos, entre 20 e 27 de fevereiro de 2014.

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Buenos Aires - De acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira, 54% dos argentinos acham que a situação econômica atual do país "é bastante ruim" ou "muito ruim" e as expectativas econômicas gerais chegam a seu nível mais baixo desde 2009.

A última pesquisa do Índice Geral de Expectativas Econômicas (IGEE), realizada mensalmente pela Universidad Católica Argentina (UCA) e a TNS-Gallup, apontou que só 13% dos argentinos pensam que o panorama econômico é "muito ou bastante bom", enquanto 30% acreditam que não seja nem bom e nem ruim e 3% não sabem ou não contestam.

Para os 54% restantes, a situação é "bastante ruim ou muito ruim", e as opiniões negativas prevalecem em todos os segmentos da sociedade, com especial incidência entre os adultos de 50 a 64 anos, as camadas sociais mais acomodados e os moradores do interior do país.

O indicador de expectativas econômicas gerais registrou em fevereiro seu pior dado desde meados de 2009, com uma queda de 11,6% com relação ao mês anterior e de 14,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Ao ser consultados sobre a renda familiar mensal, 62% sustentaram que "não conseguem viver com o que ganham", contra 36% que manifestaram que é suficiente.

Quanto às perspectivas para os próximos seis meses, 17% dos entrevistados consideraram que a situação econômica melhorará, contra os 35% que opinaram que permanecerá igual e os 41% que disseram que a tendência é piorar.

A acusada inflação -que segundo os números oficiais foi de 3,4% em fevereiro e de 7,2% no acumulado dos dois primeiros meses de 2014- e a desvalorização do peso argentino são os principais problemas que afligem a economia do país sul-americano.

Para realizar o estudo foram entrevistados mil de argentinos maiores de idade de todo o país, de diferentes camadas socioeconômicos, entre 20 e 27 de fevereiro de 2014.

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