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Magnitude das tarefas à frente da presidência exige urgência, diz Bradesco

O presidente do banco, Octavio de Lazari Junior, disse que esta eleição foi diferente das anteriores, porque aconteceu na saída de uma grave crise econômica

Octavio de Lazari, novo presidente do Bradesco, dia 05/02/2018 (Paulo Whitaker/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de outubro de 2018 às 21h28.

São Paulo - O Bradesco cobra "sentido de urgência" do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para fazer o Brasil voltar a crescer de forma sustentada, de acordo com comunicado divulgado na noite deste domingo comentando o resultado das urnas. "A magnitude das tarefas que temos à frente recomenda sentido de urgência na adoção de ações e medidas que nos direcionem para uma vigorosa e sustentada retomada do crescimento", afirmou o presidente do conselho de administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi.

No mesmo texto, o presidente do banco, Octavio de Lazari Junior, disse que esta foi uma eleição diferente das experiências anteriores que o País teve. "Uma das razões é que ela aconteceu na saída de uma das mais graves crises econômicas já vividas pelo Brasil", disse ele, destacando que isso amplia bastante a "carga de expectativas" em relação ao aumento dos investimentos e criação de empregos.

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"O PIB brasileiro nos posiciona entre as economias mais relevantes do planeta", afirma Lazari.

"Temos uma economia diversificada, empresários competitivos, trabalhadores eficientes e instituições republicanas que funcionam em sua plenitude." Nesse cenário, o executivo diz que "nos sentimos revigorados para dar início a um novo ciclo de reformas estruturais no sentido da modernização do Brasil". "Nós, da iniciativa privada, queremos oportunidades para trabalhar, investir e criar empregos", completou ele.

Ainda no texto, Trabuco destaca que as eleições de 2018 "fortaleceram o Brasil em sua condição de uma das maiores democracias do mundo". "Todos os candidatos expuseram suas propostas e a população escolheu o novo presidente da República de maneira livre e soberana", afirmou o executivo, que era presidente do banco antes de Lazari assumir. "Passado com êxito o momento da escolha do novo chefe do Poder Executivo, o Brasil se encontra na posição ideal para superar uma desafiadora agenda de questões econômicas, nas quais o emprego, a geração de renda e a capacidade de investimentos se tornam pontos centrais e consensuais."

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