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Magda sugere uma área por vez em leilões do pré-sal

"O excesso de oportunidades prejudica o valor desse ativo (pré-sal) para o Brasil", disse a idretora-geral da ANP

Magda Chambriard: diretora-geral da ANP lembra que existem áreas no pré-sal mapeadas para leilão, não tão gigantes quanto Libra, mas com volumes consideráveis de petróleo (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 16h40.

Rio - A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou que tende a recomendar ao governo federal que apenas uma área do pré-sal seja leiloada por vez.

E que as disputas aconteçam a cada dois ou três anos. A decisão final sobre os leilões é do governo. "O excesso de oportunidades prejudica o valor desse ativo (pré-sal) para o Brasil", disse a executiva em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, nesta sexta-feira, 20.

A reguladora lembra que existem áreas no pré-sal mapeadas para leilão, não tão gigantes quanto Libra, mas com volumes consideráveis de petróleo. Magda citou a área de Pau-Brasil, já certificada por consultoria internacional.

"Colocar em leilão uma oportunidade (de exploração) onde eu espero 3 bilhões, 4 bilhões, 5 bilhões de barris de óleo recuperável, eu teria a tendência de sugerir (ao governo) ofertar uma única oportunidade", disse.

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E que as disputas aconteçam a cada dois ou três anos. A decisão final sobre os leilões é do governo. "O excesso de oportunidades prejudica o valor desse ativo (pré-sal) para o Brasil", disse a executiva em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, nesta sexta-feira, 20.

A reguladora lembra que existem áreas no pré-sal mapeadas para leilão, não tão gigantes quanto Libra, mas com volumes consideráveis de petróleo. Magda citou a área de Pau-Brasil, já certificada por consultoria internacional.

"Colocar em leilão uma oportunidade (de exploração) onde eu espero 3 bilhões, 4 bilhões, 5 bilhões de barris de óleo recuperável, eu teria a tendência de sugerir (ao governo) ofertar uma única oportunidade", disse.

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