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Maduro anuncia inflação de 56% na Venezuela

O presidente culpou a burguesia parasitária pelo índice

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2013 às 07h22.

Caracas - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro , anunciou que seu país encerrou o ano com um índice de inflação de 56%. Ele colocou a culpa na "burguesia parasitária".

De acordo com ele, a inflação foi "induzida e especulativa". Se a taxa "não fosse ativada pela guerra econômica, a inflação seria negativa", destacou.

A Venezuela sofre com uma inflação galopante (a maior da América Latina), acompanhada de uma crise produtiva, problemas de distribuição de produtos de primeira necessidade, mercado golpeado por medidas de restrição e regulamentação.

Como resposta à crise econômica, Maduro lançou uma "guerra econômica". O mandatário radicalizou sua política: após obter poderes especiais do Congresso, começou a adotar medidas para reduzir o preço dos produtos e a denunciar complôs da oposição, "a qual serve ao império dos Estados Unidos", segundo ele.

Entre as medidas anunciadas por Maduro estão o controle de preços e do câmbio, a liberação de recursos para o setor produtivo, operações cívico-militares para fiscalizar a especulação financeira, entre outras.

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De acordo com ele, a inflação foi "induzida e especulativa". Se a taxa "não fosse ativada pela guerra econômica, a inflação seria negativa", destacou.

A Venezuela sofre com uma inflação galopante (a maior da América Latina), acompanhada de uma crise produtiva, problemas de distribuição de produtos de primeira necessidade, mercado golpeado por medidas de restrição e regulamentação.

Como resposta à crise econômica, Maduro lançou uma "guerra econômica". O mandatário radicalizou sua política: após obter poderes especiais do Congresso, começou a adotar medidas para reduzir o preço dos produtos e a denunciar complôs da oposição, "a qual serve ao império dos Estados Unidos", segundo ele.

Entre as medidas anunciadas por Maduro estão o controle de preços e do câmbio, a liberação de recursos para o setor produtivo, operações cívico-militares para fiscalizar a especulação financeira, entre outras.

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