Made in USA está de volta: fábricas querem retornar aos EUA
Uma em cada duas empresas americanas com fábricas no exterior projeta retornar a produção aos EUA, diz pesquisa
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 08h55.
Nova York - Uma em cada duas empresas americanas com fábricas no exterior projeta retornar a produção aos Estados Unidos , que agora competem com China e México para abrigar unidades de produção para abastecer o mercado doméstico, afirma uma pesquisa.
O estudo do Boston Consulting Group (BCG) aponta que 54% dos entrevistados planejam voltar a produzir diretamente nos Estados Unidos. Quase 25% afirmaram que já iniciaram o processo de retorno.
"O percentual de empresas que retomarão as atividades produtivas nos Estados Unidos está crescendo", destaca o estudo.
Mão de obra qualificada, maior controle da qualidade, redução da rede de fornecedores, um clima de negócios mais propício e a necessidade de aproximação dos clientes são algumas razões citadas para o ressurgimento do "Made in USA", segundo o BCG.
O território dos Estados Unidos voltou a ser o destino mais desejado (27%) para fábricas de produção voltadas aos consumidores americanos, superando China (23%) e México (24%).
A tendência deve aumentar, pois o estudo calcula que nos próximos cinco anos 47% da produção para os Estados Unidos acontecerão diretamente no território americano. A China receberá 11% da produção, seguida por Europa Ocidental (8%) e México (7%).
Nova York - Uma em cada duas empresas americanas com fábricas no exterior projeta retornar a produção aos Estados Unidos , que agora competem com China e México para abrigar unidades de produção para abastecer o mercado doméstico, afirma uma pesquisa.
O estudo do Boston Consulting Group (BCG) aponta que 54% dos entrevistados planejam voltar a produzir diretamente nos Estados Unidos. Quase 25% afirmaram que já iniciaram o processo de retorno.
"O percentual de empresas que retomarão as atividades produtivas nos Estados Unidos está crescendo", destaca o estudo.
Mão de obra qualificada, maior controle da qualidade, redução da rede de fornecedores, um clima de negócios mais propício e a necessidade de aproximação dos clientes são algumas razões citadas para o ressurgimento do "Made in USA", segundo o BCG.
O território dos Estados Unidos voltou a ser o destino mais desejado (27%) para fábricas de produção voltadas aos consumidores americanos, superando China (23%) e México (24%).
A tendência deve aumentar, pois o estudo calcula que nos próximos cinco anos 47% da produção para os Estados Unidos acontecerão diretamente no território americano. A China receberá 11% da produção, seguida por Europa Ocidental (8%) e México (7%).