Macri aumenta taxa de isenção no IR argentino para R$ 8 mil
A partir de agora, só quem ganha mais de 30 mil pesos (equivalente a R$ 8 mil) pagará Imposto de Renda na Argentina
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 17h22.
São Paulo - A partir de 1º de março apenas os argentinos que ganham mais de 30 mil pesos, que equivale a aproximadamente R$ 8 mil, pagarão imposto de renda . Atualmente o piso é de 15 mil pesos. O valor vale para famílias com dois filhos e é retroativo a 1º de janeiro.
A decisão foi tomada pelo presidente Mauricio Macri . "Alguém que tinha um salário líquido de 21.300 pesos passará a ganhar 26.600 pesos”, explicou o presidente, segundo a Folha de S.Paulo.
Com a nova tabela do imposto de renda, Macri atende a uma das promessas de campanha. A expectativa dele é que, com o aumento da faixa de isenção, os trabalhadores diminuam os pleitos por reajuste salarial.
A inflação no país chegou a 30% no ano passado e em janeiro está em 3,6%. A meta do governo é terminar este ano com inflação entre 20% e 25%.
Segundo o G1, de acordo com Hugo Moyano, titular de uma das cinco centrais operárias que faziam greve, a mudança na tabela é um "avanço, mas faltam muitos temas”.
São Paulo - A partir de 1º de março apenas os argentinos que ganham mais de 30 mil pesos, que equivale a aproximadamente R$ 8 mil, pagarão imposto de renda . Atualmente o piso é de 15 mil pesos. O valor vale para famílias com dois filhos e é retroativo a 1º de janeiro.
A decisão foi tomada pelo presidente Mauricio Macri . "Alguém que tinha um salário líquido de 21.300 pesos passará a ganhar 26.600 pesos”, explicou o presidente, segundo a Folha de S.Paulo.
Com a nova tabela do imposto de renda, Macri atende a uma das promessas de campanha. A expectativa dele é que, com o aumento da faixa de isenção, os trabalhadores diminuam os pleitos por reajuste salarial.
A inflação no país chegou a 30% no ano passado e em janeiro está em 3,6%. A meta do governo é terminar este ano com inflação entre 20% e 25%.
Segundo o G1, de acordo com Hugo Moyano, titular de uma das cinco centrais operárias que faziam greve, a mudança na tabela é um "avanço, mas faltam muitos temas”.