Exame Logo

Liikanen, do BCE, diz que o pior da crise europeia já passou

Segundo ele, Europa superou o pior de sua crise de dívida uma vez que os déficits em conta corrente de países em dificuldades foram corrigidos

Erkii Liikanen: ele também disse que o BCE fez sua parte para ajudar via política monetária e esforços para reestruturar o setor bancário (Barnik Polezi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 08h39.

Helsnique - A Europa superou o pior de sua crise de dívida uma vez que os déficits em conta corrente de países em dificuldades foram corrigidos, afirmou o membro do conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE) Erkki Liikanen, segundo o jornal finlandês Helsingin Sanomat desta quarta-feira.

Em entrevista, Liikanen também disse que o BCE fez sua parte para ajudar via política monetária e esforços para reestruturar o setor bancário.

As contas correntes da Grécia e Espanha recentemente mostraram superávits, enquanto seus déficits comerciais encolheram, afirmou ele, acrescentando: "O processo de ajuste ainda está em andamento".

Ele disse que o anúncio de julho do BCE de que vai manter as taxas de juros em mínimas recordes por um período prolongado e de que poderia cortá-las ainda mais teve um efeito estabilizador crucial nos mercados.

Veja também

Helsnique - A Europa superou o pior de sua crise de dívida uma vez que os déficits em conta corrente de países em dificuldades foram corrigidos, afirmou o membro do conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE) Erkki Liikanen, segundo o jornal finlandês Helsingin Sanomat desta quarta-feira.

Em entrevista, Liikanen também disse que o BCE fez sua parte para ajudar via política monetária e esforços para reestruturar o setor bancário.

As contas correntes da Grécia e Espanha recentemente mostraram superávits, enquanto seus déficits comerciais encolheram, afirmou ele, acrescentando: "O processo de ajuste ainda está em andamento".

Ele disse que o anúncio de julho do BCE de que vai manter as taxas de juros em mínimas recordes por um período prolongado e de que poderia cortá-las ainda mais teve um efeito estabilizador crucial nos mercados.

Acompanhe tudo sobre:BCECrise econômicaZona do Euro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame