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Líderes da UE definem estrutura de acordo orçamentário

Líderes concordaram com os parâmetros gerais com gastos de 960 bilhões de euros em agricultura e cooperação e pesquisa científica

Estátua representando o euro: "Estamos confiantes de que temos uma estrutura para um acordo", disse uma autoridade da UE (Reuters/ Francois Lenoir)
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Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 09h34.

Bruxelas - Após 15 horas de negociações durante a noite, líderes da União Europeia concordaram na sexta-feira com os parâmetros gerais do orçamento do bloco para 2014-2020, com gastos de 960 bilhões de euros em agricultura e cooperação e pesquisa científica.

O acordo, que de segundo autoridades da UE seria finalizado mais tarde na sexta-feira, conta com um delicado equilíbrio entre as demandas dos países do norte da Europa, como Grã-Bretanha e Holanda, que buscavam um orçamento mais apertado; e do sul e leste como a França, Espanha e Polônia, que queriam gastos em subsídios agrícolas e infraestrutura.

"Estamos confiantes de que temos uma estrutura para um acordo", disse uma autoridade da UE na condição de anonimato. "O negócio não está completamento finalizado, mas estamos confiantes de que será feito hoje", acrescentou.

Diplomatas e outros altos funcionários de vários países membros da UE confirmaram o acordo sobre os parâmetros.

Eles disseram que cerca de 12 bilhões de euros serão cortados da última proposta de orçamento, feita em uma cúpula em novembro.

O corte representa uma diminuição de cerca de 3 por cento do orçamento anterior, a primeira vez que um plano de gastos de longo prazo vêm uam redução líquida na história da UE.

O principal afetado é novo fundo para energia, transporte e projetos de telecomunicações, que perderam mais de 11 bilhões de euros. Salários e subsídios para os funcionários europeus, um dos objetivos britânicos, tiveram corte de cerca de 1 bilhão de euros, de acordo com funcionários da UE.

Despesas agrícolas serão mantidas e haverá aumento de 1,5 bilhão de euros para o desenvolvimento rural, satisfazendo França e Itália e outros.

O acordo, além de ter de ser assinado por todos os líderes da UE nesta sexta-feira, tem que ser aprovado pelo Parlamento Europeu, onde ele pode encontrar objeções.

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O acordo, que de segundo autoridades da UE seria finalizado mais tarde na sexta-feira, conta com um delicado equilíbrio entre as demandas dos países do norte da Europa, como Grã-Bretanha e Holanda, que buscavam um orçamento mais apertado; e do sul e leste como a França, Espanha e Polônia, que queriam gastos em subsídios agrícolas e infraestrutura.

"Estamos confiantes de que temos uma estrutura para um acordo", disse uma autoridade da UE na condição de anonimato. "O negócio não está completamento finalizado, mas estamos confiantes de que será feito hoje", acrescentou.

Diplomatas e outros altos funcionários de vários países membros da UE confirmaram o acordo sobre os parâmetros.

Eles disseram que cerca de 12 bilhões de euros serão cortados da última proposta de orçamento, feita em uma cúpula em novembro.

O corte representa uma diminuição de cerca de 3 por cento do orçamento anterior, a primeira vez que um plano de gastos de longo prazo vêm uam redução líquida na história da UE.

O principal afetado é novo fundo para energia, transporte e projetos de telecomunicações, que perderam mais de 11 bilhões de euros. Salários e subsídios para os funcionários europeus, um dos objetivos britânicos, tiveram corte de cerca de 1 bilhão de euros, de acordo com funcionários da UE.

Despesas agrícolas serão mantidas e haverá aumento de 1,5 bilhão de euros para o desenvolvimento rural, satisfazendo França e Itália e outros.

O acordo, além de ter de ser assinado por todos os líderes da UE nesta sexta-feira, tem que ser aprovado pelo Parlamento Europeu, onde ele pode encontrar objeções.

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