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Líder grego descarta novos impostos se ganhar eleições

As promessas foram feitas para tentar diminuir a lacuna que separa seu partido dos rivais conservadores

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2012 às 11h09.

Atenas - O líder do partido socialista grego, Evangelos Venizelos, disse hoje que, se ganhar as próximas eleições, não vai impor novos impostos à população e que vai gradualmente reduzir as taxas implantadas com a crise. As promessas foram feitas para tentar diminuir a lacuna que separa seu partido dos rivais conservadores.

Venizelos disse que trabalhadores de baixa renda e pensionistas não seriam afetados pelas medidas de austeridade a serem introduzidas em junho e descartou cortes gerais de salários. "Nenhum grego ou grega deveria viver com medo das novas medidas de junho", declarou.

A primeira tarefa do novo governo após as eleições de 6 de maio será especificar onde serão feitos cortes de 11 bilhões das novas medidas de austeridade que o país deve tomar em junho para tapar o buraco dos orçamentos de 2013 e 2014, como prometido aos credores internacionais.

Segundo Venizelos, ministro das Finanças do país até o mês passado, afirmou que seu plano prevê que os cortes sejam feitos num período de três anos, até o fim de 2015, em vez de nos próximos dois anos. As eleições serão as primeiras desde o início da crise econômica no fim de 2009. As informações são da Dow Jones.

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Venizelos disse que trabalhadores de baixa renda e pensionistas não seriam afetados pelas medidas de austeridade a serem introduzidas em junho e descartou cortes gerais de salários. "Nenhum grego ou grega deveria viver com medo das novas medidas de junho", declarou.

A primeira tarefa do novo governo após as eleições de 6 de maio será especificar onde serão feitos cortes de 11 bilhões das novas medidas de austeridade que o país deve tomar em junho para tapar o buraco dos orçamentos de 2013 e 2014, como prometido aos credores internacionais.

Segundo Venizelos, ministro das Finanças do país até o mês passado, afirmou que seu plano prevê que os cortes sejam feitos num período de três anos, até o fim de 2015, em vez de nos próximos dois anos. As eleições serão as primeiras desde o início da crise econômica no fim de 2009. As informações são da Dow Jones.

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