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Levy admite que economia pode fechar 2015 no negativo

O ministro da Fazenda admitiu que a economia brasileira pode fechar o ano com índice de crescimento negativo

Ministro Joaquim Levy: "hoje o mercado tem essa avaliação e em nossos documentos usamos as informações do mercado" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2015 às 20h15.

Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , admitiu nesta terça-feira que a economia do país poderá fechar este ano com um índice de crescimento negativo, assim como preveem os analistas do mercado e o Fundo Monetário Internacional ( FMI ).

"Hoje o mercado tem essa avaliação e em nossos documentos usamos as informações do mercado", disse Levy sobre as previsões divulgadas pelo FMI, que coincidem com as de analistas de bancos brasileiros que apontam que a economia se contrairá este ano 1%, após ter crescido apenas 0,1% em 2014.

Em declarações a jornalistas, Levy não quis comentar sua própria previsão, mas avaliou a confiança que o FMI demonstrou no ajuste fiscal do governo brasileiro.

"Em particular, o FMI chamou a atenção para a importância de o Brasil concluir o mais rápido possível o programa de ajuste, pelo menos até a economia voltar a crescer", assinalou.

Segundo Levy, essa é a intenção do governo de Dilma Rousseff e o sucesso do ajuste dependerá do comportamento da economia e do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

"Temos que corrigir algumas coisas agora para acelerar a retomada do crescimento", explicou o ministro.

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Em declarações a jornalistas, Levy não quis comentar sua própria previsão, mas avaliou a confiança que o FMI demonstrou no ajuste fiscal do governo brasileiro.

"Em particular, o FMI chamou a atenção para a importância de o Brasil concluir o mais rápido possível o programa de ajuste, pelo menos até a economia voltar a crescer", assinalou.

Segundo Levy, essa é a intenção do governo de Dilma Rousseff e o sucesso do ajuste dependerá do comportamento da economia e do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

"Temos que corrigir algumas coisas agora para acelerar a retomada do crescimento", explicou o ministro.

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