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Leilão da São Luiz do Tapajós pode não sair em 2014

De acordo com o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o prazo para que o projeto avance está "apertado"

Rio Tapajós (PA): projeto de hidrelétrica ainda precisa superar série de barreiras (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2014 às 15h30.

São Paulo - A possibilidade de o governo leiloar ainda neste ano a usina hidrelétrica de São Luiz do Tapajós (PA) está cada vez mais distante, sinalizou, nesta sexta-feira, 6, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.

De acordo com o executivo, o prazo para que o projeto avance está "apertado". O projeto ainda precisa superar uma série de barreiras, incluindo estudos e o processo de licenciamento.

Tolmasquim destacou, por outro lado, que três projetos de usinas hidrelétricas de menor porte podem participar do leilão A-5.

O certame, a ser realizado em setembro, contará com a oferta de energia de um ampla gama de fontes, incluindo eólicas, térmicas e hidrelétricas.

Hoje, Tolmasquim mostrou otimismo com a possibilidade de leiloar energia de térmicas abastecidas a gás em setembro.

Para tanto, o governo elevou de R$ 150/MWh para R$ 250/MWh o valor de referência do custo do combustível que atenderá essas térmicas, o que aumenta a atratividade dos projetos térmicos.

O gás para atender esses projetos poderia vir de unidades de regaseificação, da Petrobras ou de novas em estudo no Sul e no Nordeste, ou de áreas de exploração na Amazônia.

Tolmasquim evitou comentar qual seria o valor de referência estimado para viabilizar os projetos térmicos.

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São Paulo - A possibilidade de o governo leiloar ainda neste ano a usina hidrelétrica de São Luiz do Tapajós (PA) está cada vez mais distante, sinalizou, nesta sexta-feira, 6, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.

De acordo com o executivo, o prazo para que o projeto avance está "apertado". O projeto ainda precisa superar uma série de barreiras, incluindo estudos e o processo de licenciamento.

Tolmasquim destacou, por outro lado, que três projetos de usinas hidrelétricas de menor porte podem participar do leilão A-5.

O certame, a ser realizado em setembro, contará com a oferta de energia de um ampla gama de fontes, incluindo eólicas, térmicas e hidrelétricas.

Hoje, Tolmasquim mostrou otimismo com a possibilidade de leiloar energia de térmicas abastecidas a gás em setembro.

Para tanto, o governo elevou de R$ 150/MWh para R$ 250/MWh o valor de referência do custo do combustível que atenderá essas térmicas, o que aumenta a atratividade dos projetos térmicos.

O gás para atender esses projetos poderia vir de unidades de regaseificação, da Petrobras ou de novas em estudo no Sul e no Nordeste, ou de áreas de exploração na Amazônia.

Tolmasquim evitou comentar qual seria o valor de referência estimado para viabilizar os projetos térmicos.

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