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Juros sobem puxados por alta do dólar

Fatores principais foram dólar e inflação

Extrato bancário: juros em alta (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 09h23.

São Paulo - Os juros futuros colaram no dólar no começo dos negócios de 2014, subindo com força e às máximas da sessão. O movimento das taxas também era sustentado pela inflação no Brasil.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta quinta-feira, 2, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,69% em dezembro, de 0,68% no mês anterior, e igual à mediana das estimativas (0,69%) encontrada em pesquisa AE Projeções com base num intervalo que ia de 0,61% a 0,74%.

Em 2013, a alta foi de 5,63%. As estimativas do mercado financeiro, neste caso, iam de 5,60% a 5,70% (mediana de 5,62%).

O IPCA ponta, por sua vez, calculado pela mesma instituição, acelerou mais na passagem do dia 31 do mês passado para o dia 1º deste mês, o que reforça a avaliação de resistência da alta de preços no País. Ele subiu 0,79% ontem, de 0,74% no dia anterior, de acordo com fonte que teve acesso aos números.

Vale lembrar que os juros futuros vinham de quedas e isso já abriria espaço para uma recomposição técnica de prêmios. Às 9h40, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 projetava 10,62%, ante 10,58% no ajuste da última segunda-feira. O DI para janeiro de 2017 apontava 12,38%, ante 12,28%. O dólar à vista, principal condutor das taxas, batia R$ 2,40 no balcão, em alta de 1,87%.

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São Paulo - Os juros futuros colaram no dólar no começo dos negócios de 2014, subindo com força e às máximas da sessão. O movimento das taxas também era sustentado pela inflação no Brasil.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta quinta-feira, 2, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,69% em dezembro, de 0,68% no mês anterior, e igual à mediana das estimativas (0,69%) encontrada em pesquisa AE Projeções com base num intervalo que ia de 0,61% a 0,74%.

Em 2013, a alta foi de 5,63%. As estimativas do mercado financeiro, neste caso, iam de 5,60% a 5,70% (mediana de 5,62%).

O IPCA ponta, por sua vez, calculado pela mesma instituição, acelerou mais na passagem do dia 31 do mês passado para o dia 1º deste mês, o que reforça a avaliação de resistência da alta de preços no País. Ele subiu 0,79% ontem, de 0,74% no dia anterior, de acordo com fonte que teve acesso aos números.

Vale lembrar que os juros futuros vinham de quedas e isso já abriria espaço para uma recomposição técnica de prêmios. Às 9h40, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 projetava 10,62%, ante 10,58% no ajuste da última segunda-feira. O DI para janeiro de 2017 apontava 12,38%, ante 12,28%. O dólar à vista, principal condutor das taxas, batia R$ 2,40 no balcão, em alta de 1,87%.

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