Jucá diz que criação de impostos não é primeira prioridade
O ministro disse que é necessário, primeiro, fazer alguns ajustes na economia e dar garantias aos agentes econômicos
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2016 às 11h59.
O ministro do Planejamento , Romero Jucá, afirmou hoje (17) que a criação de impostos não será a primeira prioridade do governo.
Durante a abertura do 28º Fórum Nacional, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), o ministro disse que é necessário, primeiro, fazer alguns ajustes na economia e dar garantias aos agentes econômicos, para que eles possam fazer seus investimentos.
“Na verdade, o que nós temos dito é que criar impostos não é a primeira opção do governo. Antes de discutir a criação de impostos, o governo precisa fazer o dever de casa: cortar gastos, animar a economia, ajustar a legislação, superar a insegurança jurídica. Portanto, a discussão sobre a adoção de algum imposto será dita num momento oportuno pela equipe econômica”, disse Jucá.
Ele também confirmou que o governo, até o final do ano estará cortando 4 mil cargos de confiança. Segundo Jucá, o governo tem 50 tipos de cargos comissionados e todos serão examinados.
Jucá também confirmou Maria Silva Bastos Marques na presidência do BNDES e que ela se encontrará ainda hoje com o presidente da República, Michel Temer.
Lava Jato
O ministro disse, ainda, não estar preocupado com as investigações que estão sendo conduzidas no âmbito da Lava Jato.
Ele afirmou que apoia a Operação Lava Jato, porque ela é importante e porque aponta um paradigma para o Brasil no que diz respeito às relações entre empresariado, governo e políticos. “Portanto estou muito tranquilo e vou aguardar o posicionamento do Ministério Público”.
Como relação, ao Ministério do Planejamento, Jucá disse que já montou a equipe com servidores do próprio ministério, segundo ele um pessoal “altamente técnico, que conhece a máquina.”
O ministro disse, no entanto, que o trabalho está apenas começando e que há um longo caminho para remodelar o Brasil, diminuir impostos e fazer o ajuste fiscal, de forma que os investimentos possam voltar e, com ele, o crescimento econômico que levará à geração de emprego.
O ministro do Planejamento , Romero Jucá, afirmou hoje (17) que a criação de impostos não será a primeira prioridade do governo.
Durante a abertura do 28º Fórum Nacional, no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), o ministro disse que é necessário, primeiro, fazer alguns ajustes na economia e dar garantias aos agentes econômicos, para que eles possam fazer seus investimentos.
“Na verdade, o que nós temos dito é que criar impostos não é a primeira opção do governo. Antes de discutir a criação de impostos, o governo precisa fazer o dever de casa: cortar gastos, animar a economia, ajustar a legislação, superar a insegurança jurídica. Portanto, a discussão sobre a adoção de algum imposto será dita num momento oportuno pela equipe econômica”, disse Jucá.
Ele também confirmou que o governo, até o final do ano estará cortando 4 mil cargos de confiança. Segundo Jucá, o governo tem 50 tipos de cargos comissionados e todos serão examinados.
Jucá também confirmou Maria Silva Bastos Marques na presidência do BNDES e que ela se encontrará ainda hoje com o presidente da República, Michel Temer.
Lava Jato
O ministro disse, ainda, não estar preocupado com as investigações que estão sendo conduzidas no âmbito da Lava Jato.
Ele afirmou que apoia a Operação Lava Jato, porque ela é importante e porque aponta um paradigma para o Brasil no que diz respeito às relações entre empresariado, governo e políticos. “Portanto estou muito tranquilo e vou aguardar o posicionamento do Ministério Público”.
Como relação, ao Ministério do Planejamento, Jucá disse que já montou a equipe com servidores do próprio ministério, segundo ele um pessoal “altamente técnico, que conhece a máquina.”
O ministro disse, no entanto, que o trabalho está apenas começando e que há um longo caminho para remodelar o Brasil, diminuir impostos e fazer o ajuste fiscal, de forma que os investimentos possam voltar e, com ele, o crescimento econômico que levará à geração de emprego.