Jucá: Congresso vetará medidas que elevem gastos
Além de manter o equilíbrio evitando gastos, o líder citou o fortalecimento do mercado interno e a adoção de medidas para impedir a desindustrialização do país
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2011 às 17h08.
Brasília - O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), citou hoje a parceria do Planalto com o Congresso no sentido de não aprovar medidas que elevem os gastos do País, como uma forma preventiva defendida pela presidente Dilma Rousseff para evitar que a crise mundial atinja a economia brasileira. Além de manter o equilíbrio evitando gastos, o líder citou o fortalecimento do mercado interno e a adoção de medidas para impedir a desindustrialização do País como outros pontos prioritários acertados hoje à tarde na reunião do Conselho Político. "O Brasil tem de fazer o dever de casa, temos de manter o equilíbrio", destacou.
Ele informou que a presidente Dilma se mostrou preocupada com a crise, mas lembrou que o Brasil tem instrumentos para enfrentá-la. E foi nesse tom que ela pediu a parceria do Congresso na "luta contra a crise", deixando claro que não apoiará a aprovação de matérias dispendiosas para os cofres públicos e que podem ser adiadas. A adoção de medidas preventivas contra a crise, segundo ele, voltará a ser tratada na reunião de quarta-feira do Conselho Político do governo, com a participação de todos os líderes da base aliada. Ele informou que amanhã a presidente anunciará novas medidas de incentivo às pequenas e micro empresas e aos empreendedores individuais.
Brasília - O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), citou hoje a parceria do Planalto com o Congresso no sentido de não aprovar medidas que elevem os gastos do País, como uma forma preventiva defendida pela presidente Dilma Rousseff para evitar que a crise mundial atinja a economia brasileira. Além de manter o equilíbrio evitando gastos, o líder citou o fortalecimento do mercado interno e a adoção de medidas para impedir a desindustrialização do País como outros pontos prioritários acertados hoje à tarde na reunião do Conselho Político. "O Brasil tem de fazer o dever de casa, temos de manter o equilíbrio", destacou.
Ele informou que a presidente Dilma se mostrou preocupada com a crise, mas lembrou que o Brasil tem instrumentos para enfrentá-la. E foi nesse tom que ela pediu a parceria do Congresso na "luta contra a crise", deixando claro que não apoiará a aprovação de matérias dispendiosas para os cofres públicos e que podem ser adiadas. A adoção de medidas preventivas contra a crise, segundo ele, voltará a ser tratada na reunião de quarta-feira do Conselho Político do governo, com a participação de todos os líderes da base aliada. Ele informou que amanhã a presidente anunciará novas medidas de incentivo às pequenas e micro empresas e aos empreendedores individuais.