JPMorgan autoriza transferência de dinheiro russo
Após ameaças da Rússia, o banco JPMorgan Chase autorizou uma transferência de dinheiro por parte de um diplomata russo
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 14h08.
Moscou - O banco americano JPMorgan Chase anunciou nesta quinta-feira que autorizou uma transferência de dinheiro por parte de um diplomata russo, depois que o bloqueio da transação em função das sanções americanas causou uma dura reação de Moscou.
A Rússia ameaçou na terça-feira com represálias contra diplomatas americanos depois que o JPMorgan Chase bloqueou uma transferência de dinheiro de um embaixador russo em Astana para a companhia de seguro Sogaz, segundo declarou o porta-voz da chancelaria russa, Alexander Lukashevich.
Sogaz está vinculada ao banco Rossiya, que faz parte da lista de empresas e indivíduos alvo de sanções decretas em resposta à anexação da Crimeia pela Rússia.
"Washington deve compreender que toda ação hostil em relação a diplomatas russos não apenas representa uma violação do direito internacional, como também é um prelúdio para medidas de represálias que terão um efeito sobre o trabalho da embaixada e do consulado dos Estados Unidos na Rússia", advertiu o porta-voz.
Moscou - O banco americano JPMorgan Chase anunciou nesta quinta-feira que autorizou uma transferência de dinheiro por parte de um diplomata russo, depois que o bloqueio da transação em função das sanções americanas causou uma dura reação de Moscou.
A Rússia ameaçou na terça-feira com represálias contra diplomatas americanos depois que o JPMorgan Chase bloqueou uma transferência de dinheiro de um embaixador russo em Astana para a companhia de seguro Sogaz, segundo declarou o porta-voz da chancelaria russa, Alexander Lukashevich.
Sogaz está vinculada ao banco Rossiya, que faz parte da lista de empresas e indivíduos alvo de sanções decretas em resposta à anexação da Crimeia pela Rússia.
"Washington deve compreender que toda ação hostil em relação a diplomatas russos não apenas representa uma violação do direito internacional, como também é um prelúdio para medidas de represálias que terão um efeito sobre o trabalho da embaixada e do consulado dos Estados Unidos na Rússia", advertiu o porta-voz.
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