Japão pode contribuir com FMI para diminuir tensão na Europa
Governo disse que ainda está estudando a possibilidade de aumentar seus recursos no fundo como forma de ajudar os países da zona do euro
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 12h15.
Tóquio - O ministro das Finanças japonês, Jun Azumi, confirmou nesta sexta-feira que o Japão está 'analisando' sua contribuição à ampliação de recursos adicionais do Fundo Monetário Internacional (FMI) para aliviar as tensões na zona do euro.
'Estamos considerando isso, mas não nos encontramos em situação de poder confirmar', indicou Azumi, em declarações nas quais evitou falar em números.
O FMI procura juntar até US$ 500 bilhões em fundos adicionais destinados a empréstimos para poder lidar com os crescentes desafios globais, especialmente para aliviar as tensões geradas pela crise de dívida europeia.
'O Japão sempre contribuiu com o FMI', acrescentou Azumi, que afirmou compreender a posição da instituição, da qual o Japão é o segundo país com maior parcela de representação.
Por outra parte, Azumi assinalou que seu Ministério vigia de perto o mercado de divisas e que, se for necessário, intervirá no mesmo para evitar a especulação do iene.
Em 2011, o Executivo japonês interveio duas vezes de forma unilateral no mercado, em agosto e em outubro, para baratear a moeda local, embora os efeitos dessas operações tenham se dissipado em poucos dias.
Tóquio - O ministro das Finanças japonês, Jun Azumi, confirmou nesta sexta-feira que o Japão está 'analisando' sua contribuição à ampliação de recursos adicionais do Fundo Monetário Internacional (FMI) para aliviar as tensões na zona do euro.
'Estamos considerando isso, mas não nos encontramos em situação de poder confirmar', indicou Azumi, em declarações nas quais evitou falar em números.
O FMI procura juntar até US$ 500 bilhões em fundos adicionais destinados a empréstimos para poder lidar com os crescentes desafios globais, especialmente para aliviar as tensões geradas pela crise de dívida europeia.
'O Japão sempre contribuiu com o FMI', acrescentou Azumi, que afirmou compreender a posição da instituição, da qual o Japão é o segundo país com maior parcela de representação.
Por outra parte, Azumi assinalou que seu Ministério vigia de perto o mercado de divisas e que, se for necessário, intervirá no mesmo para evitar a especulação do iene.
Em 2011, o Executivo japonês interveio duas vezes de forma unilateral no mercado, em agosto e em outubro, para baratear a moeda local, embora os efeitos dessas operações tenham se dissipado em poucos dias.