IPC-S desacelera alta a 0,66% em fevereiro
Óndice encerrou janeiro com avanço de 0,99%
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2014 às 08h36.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta de 0,66 por cento em fevereiro, depois de encerrar janeiro com avanço de 0,99 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta quinta-feira.
O indicador também mostrou ligeira desaceleração sobre a terceira quadrissemana de fevereiro, quando havia subido 0,69 por cento.
Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja alta desacelerou a 0,28 por cento na última apuração, ante 1,56 por cento.
Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item cursos formais, cuja taxa ficou estável, depois de ter subido 1,60 por cento.
Na semana passada, o Banco Central reduziu o ritmo de aperto monetário ao elevar a Selic para 10,75 por cento, o que segundo economistas se deve a sinais de arrefecimento da inflação neste início de ano e à fraqueza da atividade econômica.
O mercado volta as atenções para a divulgação nesta quinta-feira da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, em busca de novas pistas sobre os próximos passos.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta de 0,66 por cento em fevereiro, depois de encerrar janeiro com avanço de 0,99 por cento, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta quinta-feira.
O indicador também mostrou ligeira desaceleração sobre a terceira quadrissemana de fevereiro, quando havia subido 0,69 por cento.
Na comparação com a terceira quadrissemana do mês, o destaque ficou para o grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja alta desacelerou a 0,28 por cento na última apuração, ante 1,56 por cento.
Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item cursos formais, cuja taxa ficou estável, depois de ter subido 1,60 por cento.
Na semana passada, o Banco Central reduziu o ritmo de aperto monetário ao elevar a Selic para 10,75 por cento, o que segundo economistas se deve a sinais de arrefecimento da inflação neste início de ano e à fraqueza da atividade econômica.
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