IPC-Fipe desacelera para 1,04% na 1ª quadrissemana de maio
O número representa uma desaceleração em relação à leitura de abril, quando o índice avançou 1,10%
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2015 às 07h52.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 1,04% na primeira quadrissemana de maio.
O número representa uma desaceleração em relação à leitura de abril, quando o índice avançou 1,10%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou acima da mediana das previsões de 12 instituições consultadas pelo AE Projeções, de 1,02%.
As estimativas apontavam que o índice poderia ficar no intervalo entre altas de 0,91% e 1,29%.
Na primeira leitura de maio, três grupos de produtos aceleraram seus ganhos em comparação com abril.
Saúde foi o que teve maior aumento, de 1,48% para 1,95%. Transporte subiu de 0,23% para 0,30%; e Despesas Pessoais acelerou de 0,05% para 0,15%.
Por outro lado, houve desaceleração nos preços de Habitação, de 2,30% para 1,93%; e Vestuário, de 0,82% para 0,69%.
Alimentação (0,83%) e Educação (0,08%) se mantiveram estáveis ante a leitura de abril.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 1,04% na primeira quadrissemana de maio.
O número representa uma desaceleração em relação à leitura de abril, quando o índice avançou 1,10%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou acima da mediana das previsões de 12 instituições consultadas pelo AE Projeções, de 1,02%.
As estimativas apontavam que o índice poderia ficar no intervalo entre altas de 0,91% e 1,29%.
Na primeira leitura de maio, três grupos de produtos aceleraram seus ganhos em comparação com abril.
Saúde foi o que teve maior aumento, de 1,48% para 1,95%. Transporte subiu de 0,23% para 0,30%; e Despesas Pessoais acelerou de 0,05% para 0,15%.
Por outro lado, houve desaceleração nos preços de Habitação, de 2,30% para 1,93%; e Vestuário, de 0,82% para 0,69%.
Alimentação (0,83%) e Educação (0,08%) se mantiveram estáveis ante a leitura de abril.