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Investimentos estrangeiros no Brasil caíram em 2013, diz BC

De acordo com o Banco Central, 2013 fechou com US$ 573,7 bilhões, uma queda de 6,89% ante os US$ 616,2 bilhões do ano anterior

A maior parte do estoque de investimentos estrangeiros diretos em 2013, 28%, foi originária dos Países Baixos, seguida pelos Estados Unidos com 15% e Espanha com 11% (Emilian Robert Vicol/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 15h58.

Brasília - O Banco Central (BC) divulgou hoje (24) o mais recente censo de capitais estrangeiros no país. O levantamento apresenta dados sobre o volume de investimentos estrangeiros diretos (IED) no Brasil.

O censo 2014, que tem como ano-base 2013, calculou o estoque de IED em US$ 573,7 bilhões naquele ano. Houve queda de 6,89% ante os US$ 616,2 bilhões de 2012.

A maior parte do estoque em 2013, 28%, foi originária dos Países Baixos. Em segundo lugar, com 15%, vieram dos Estados Unidos. Ocupando o terceiro lugar, a Espanha respondeu por 11% do estoque de 2013.

Segundo o BC, foram obrigadas a declarar capitais estrangeiros para o censo as empresas residentes no Brasil, tomadoras de créditos comerciais de curto prazo concedidos por não residentes e cujo saldo devedor era igual ou superior a US$ 10 milhões em dezembro de 2013.

Também tiveram que declarar, as empresas com participação direta de não residentes no país em seu capital social, em qualquer valor, e com patrimônio líquido igual ou superior a US$ 100 milhões.

O censo, feito por amostra, teve 2.082 declarantes. Posteriormente, os valores são expandidos para chegar ao estoque total do IED.

Uma das maneiras de financiar o déficit em conta-corrente do país, o IED é considerado o investimento de melhor qualidade, por englobar o setor produtivo da economia, gerando renda e impostos.

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Brasília - O Banco Central (BC) divulgou hoje (24) o mais recente censo de capitais estrangeiros no país. O levantamento apresenta dados sobre o volume de investimentos estrangeiros diretos (IED) no Brasil.

O censo 2014, que tem como ano-base 2013, calculou o estoque de IED em US$ 573,7 bilhões naquele ano. Houve queda de 6,89% ante os US$ 616,2 bilhões de 2012.

A maior parte do estoque em 2013, 28%, foi originária dos Países Baixos. Em segundo lugar, com 15%, vieram dos Estados Unidos. Ocupando o terceiro lugar, a Espanha respondeu por 11% do estoque de 2013.

Segundo o BC, foram obrigadas a declarar capitais estrangeiros para o censo as empresas residentes no Brasil, tomadoras de créditos comerciais de curto prazo concedidos por não residentes e cujo saldo devedor era igual ou superior a US$ 10 milhões em dezembro de 2013.

Também tiveram que declarar, as empresas com participação direta de não residentes no país em seu capital social, em qualquer valor, e com patrimônio líquido igual ou superior a US$ 100 milhões.

O censo, feito por amostra, teve 2.082 declarantes. Posteriormente, os valores são expandidos para chegar ao estoque total do IED.

Uma das maneiras de financiar o déficit em conta-corrente do país, o IED é considerado o investimento de melhor qualidade, por englobar o setor produtivo da economia, gerando renda e impostos.

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