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Interesse por crédito cresce entre os paulistanos em abril

De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo; na comparação com abril do ano passado, o indicador cresceu 1,1%.

Cartões: proporção de paulistanos com algum tipo de aplicação financeira passou de 42,6% em março para 41,6% em abril (LaTunya Howard/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2014 às 15h58.

São Paulo - A intenção do paulistano em contrair novas linhas de crédito cresceu 16,2% em abril, em relação a março, atingindo 22,02 pontos, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ). Na comparação com abril do ano passado, o indicador cresceu 1,1%.

O Índice de Segurança de Crédito teve queda de 2,2% em abril, em relação a março. A proporção de paulistanos com algum tipo de aplicação financeira passou de 42,6% em março para 41,6% em abril.

Quase oito em cada dez aplicadores (78,4%) escolheram a caderneta de poupança para seus depósitos. O segundo tipo de aplicação preferido dos paulistanos foi o de fundo de renda fixa, com 11,2% do total. A previdência privada foi escolhida por 4,6% de quem possui depósitos remunerados. As ações representaram 2,2% do total de aplicações.

A Fecomercio informa que a recuperação da intenção em tomar novos financiamentos pode não se concretizar. Segundo a entidade, a tendência é de ligeira piora nas condições de emprego e renda. “[Tal] fator pode precipitar a deterioração do mercado de crédito, da segurança financeira e elevar a inadimplência. O fim das obras para a Copa do Mundo de Futebol, inclusive, será um agravante que influenciará negativamente no nível de emprego dos brasileiros”, diz a nota.

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O Índice de Segurança de Crédito teve queda de 2,2% em abril, em relação a março. A proporção de paulistanos com algum tipo de aplicação financeira passou de 42,6% em março para 41,6% em abril.

Quase oito em cada dez aplicadores (78,4%) escolheram a caderneta de poupança para seus depósitos. O segundo tipo de aplicação preferido dos paulistanos foi o de fundo de renda fixa, com 11,2% do total. A previdência privada foi escolhida por 4,6% de quem possui depósitos remunerados. As ações representaram 2,2% do total de aplicações.

A Fecomercio informa que a recuperação da intenção em tomar novos financiamentos pode não se concretizar. Segundo a entidade, a tendência é de ligeira piora nas condições de emprego e renda. “[Tal] fator pode precipitar a deterioração do mercado de crédito, da segurança financeira e elevar a inadimplência. O fim das obras para a Copa do Mundo de Futebol, inclusive, será um agravante que influenciará negativamente no nível de emprego dos brasileiros”, diz a nota.

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