Interesse por crédito aumenta em SP, diz FecomercioSP
O interesse dos paulistanos aumentou 8,3% entre janeiro e fevereiro
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2014 às 13h31.
São Paulo - O interesse dos paulistanos pela contratação de linhas de crédito aumentou 8,3% na passagem de janeiro para fevereiro, de acordo com a Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ). A alta é atribuída, principalmente, à melhora do Índice de Segurança de Crédito, que avançou 13,7% no período.
Na comparação entre fevereiro de 2014 e o mesmo mês de 2013, os números também são positivos: o indicador de desejo de novos financiamentos avançou 18%, enquanto o índice de segurança financeira subiu 13,4%.
Para os economistas da FecomercioSP, entre as possíveis causas para um quadro um pouco mais otimista em relação ao interesse em crédito pelos paulistanos está o reajuste do salário mínimo. Outra justificativa provável é a de que muitas compras de Natal já foram pagas.
Os dados que compõem a PRIE são coletados em 2,2 mil entrevistas mensais realizadas na cidade de São Paulo.
São Paulo - O interesse dos paulistanos pela contratação de linhas de crédito aumentou 8,3% na passagem de janeiro para fevereiro, de acordo com a Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ). A alta é atribuída, principalmente, à melhora do Índice de Segurança de Crédito, que avançou 13,7% no período.
Na comparação entre fevereiro de 2014 e o mesmo mês de 2013, os números também são positivos: o indicador de desejo de novos financiamentos avançou 18%, enquanto o índice de segurança financeira subiu 13,4%.
Para os economistas da FecomercioSP, entre as possíveis causas para um quadro um pouco mais otimista em relação ao interesse em crédito pelos paulistanos está o reajuste do salário mínimo. Outra justificativa provável é a de que muitas compras de Natal já foram pagas.
Os dados que compõem a PRIE são coletados em 2,2 mil entrevistas mensais realizadas na cidade de São Paulo.
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