Intenção de consumo de famílias em março é a menor histórica
Em março, o indicador recuou 6,1% em relação a fevereiro, para 110,6 pontos
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 11h48.
Rio - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu ao menor nível da série histórica pelo segundo mês consecutivo. Em março, o indicador recuou 6,1% em relação a fevereiro, para 110,6 pontos, mais uma vez o patamar mais baixo já registrado desde janeiro de 2010.
Em relação a março de 2014, a queda na ICF foi de 11,9%, informou há pouco a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Apesar de o indicador permanecer na zona favorável, acima dos 100 pontos, a entidade atentou para o mau momento disseminado. Ao todo, seis dos sete quesitos avaliados dentro da intenção de consumo atingiram seus mínimos históricos em março: emprego atual, renda atual, compra a prazo, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis.
No caso do nível de consumo atual (-10,8% ante fevereiro) e do momento para duráveis (-7,8% na comparação mensal), além de atingirem o mínimo histórico, os dois migraram para a zona desfavorável, abaixo dos 100 pontos.
Quando isso ocorre, a leitura é de que o momento não é bom e pode haver encolhimento dessas atividades.
O único item que não atingiu a mínima histórica neste mês foi a perspectiva profissional. Mesmo assim, o quesito apresentou quedas de 3,7% em relação a fevereiro e de 6,3% ante março do ano passado.
Por faixa de renda, o nível de confiança das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos recuou 5,7% em março ante fevereiro. Já entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos, a queda foi maior, de 7,8%.
A pesquisa nacional sobre a Intenção de Consumo das Famílias é um indicador antecedente que tem como objetivo antecipar o potencial das vendas do comércio. Ao todo, 18 mil pessoas de todas as unidades federativas são ouvidas pela CNC.
Rio - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu ao menor nível da série histórica pelo segundo mês consecutivo. Em março, o indicador recuou 6,1% em relação a fevereiro, para 110,6 pontos, mais uma vez o patamar mais baixo já registrado desde janeiro de 2010.
Em relação a março de 2014, a queda na ICF foi de 11,9%, informou há pouco a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Apesar de o indicador permanecer na zona favorável, acima dos 100 pontos, a entidade atentou para o mau momento disseminado. Ao todo, seis dos sete quesitos avaliados dentro da intenção de consumo atingiram seus mínimos históricos em março: emprego atual, renda atual, compra a prazo, nível de consumo atual, perspectiva de consumo e momento para duráveis.
No caso do nível de consumo atual (-10,8% ante fevereiro) e do momento para duráveis (-7,8% na comparação mensal), além de atingirem o mínimo histórico, os dois migraram para a zona desfavorável, abaixo dos 100 pontos.
Quando isso ocorre, a leitura é de que o momento não é bom e pode haver encolhimento dessas atividades.
O único item que não atingiu a mínima histórica neste mês foi a perspectiva profissional. Mesmo assim, o quesito apresentou quedas de 3,7% em relação a fevereiro e de 6,3% ante março do ano passado.
Por faixa de renda, o nível de confiança das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos recuou 5,7% em março ante fevereiro. Já entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos, a queda foi maior, de 7,8%.
A pesquisa nacional sobre a Intenção de Consumo das Famílias é um indicador antecedente que tem como objetivo antecipar o potencial das vendas do comércio. Ao todo, 18 mil pessoas de todas as unidades federativas são ouvidas pela CNC.