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Intenção de Consumo das Famílias tem queda de 1,3%

Na comparação com julho de 2013, índice teve queda de 1,3% e se manteve no menor nível da série histórica, segundo CNC

Centro de comércio popular da Rua 25 de Março: em relação ao mesmo mês do ano passado, a queda foi 9% (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 11h08.

Rio de Janeiro - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 1,3% em agosto, na comparação com julho de 2013, mantendo-se no menor nível da série histórica, divulgou hoje (20) a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em relação ao mesmo mês do ano passado, a queda foi 9%.

O índice está em 123,4 pontos – acima do patamar considerado favorável para o consumo (100 pontos) –, apesar de o resultado ser o menor desde janeiro de 2010. As razões apontadas pela CNC para a queda são a redução do otimismo quanto ao emprego e à renda, as incertezas quanto ao câmbio e o aumento do custo do crédito .

A queda do índice foi maior entre as famílias, com renda de mais de dez salários mínimos, em que houve recuo de 3,1% ante julho. Para as famílias com renda menor que dez salários, o índice caiu 0,9%. Para o grupo dos mais ricos, o índice alcança 126,4 pontos, enquanto para os demais, o ICF fica em 122,9 pontos.

Regionalmente, a CNC constatou que as capitais do Sudeste e do Nordeste foram as que apresentaram as mais fortes quedas, de -2,6% e de -1,7% respectivamente.

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O índice está em 123,4 pontos – acima do patamar considerado favorável para o consumo (100 pontos) –, apesar de o resultado ser o menor desde janeiro de 2010. As razões apontadas pela CNC para a queda são a redução do otimismo quanto ao emprego e à renda, as incertezas quanto ao câmbio e o aumento do custo do crédito .

A queda do índice foi maior entre as famílias, com renda de mais de dez salários mínimos, em que houve recuo de 3,1% ante julho. Para as famílias com renda menor que dez salários, o índice caiu 0,9%. Para o grupo dos mais ricos, o índice alcança 126,4 pontos, enquanto para os demais, o ICF fica em 122,9 pontos.

Regionalmente, a CNC constatou que as capitais do Sudeste e do Nordeste foram as que apresentaram as mais fortes quedas, de -2,6% e de -1,7% respectivamente.

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