Intenção de Consumo das Famílias tem maior queda desde 2010
Em relação a maio de 2015, o indicador recuou 27,5%, marcando a 41ª queda consecutiva da ICF na comparação anual
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2016 às 11h48.
Rio de Janeiro - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 4,6% de abril para maio deste ano, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Essa foi a terceira queda consecutiva da ICF neste tipo de comparação. Ao atingir 69,9 pontos, a Intenção de Consumo das Famílias chegou ao menor patamar desde o início da série histórica, em janeiro de 2010.
Em relação a maio de 2015, o indicador recuou 27,5%, marcando a 41ª queda consecutiva da ICF na comparação anual, pois a Intenção de Consumo das Famílias tem tido recuos desde janeiro de 2012.
Na comparação mensal, os componentes da ICF que mais recuaram foram a avaliação sobre o nível de consumo atual (-8,7%), na compra a prazo (-5,6%) e na renda atual (-5,4%).
Já na comparação anual, as maiores quedas foram observadas no nível de consumo atual (-39,2%), no momento para a compra de bens duráveis (-39,1%) e na perspectiva de consumo (-37,5%).
Rio de Janeiro - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 4,6% de abril para maio deste ano, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Essa foi a terceira queda consecutiva da ICF neste tipo de comparação. Ao atingir 69,9 pontos, a Intenção de Consumo das Famílias chegou ao menor patamar desde o início da série histórica, em janeiro de 2010.
Em relação a maio de 2015, o indicador recuou 27,5%, marcando a 41ª queda consecutiva da ICF na comparação anual, pois a Intenção de Consumo das Famílias tem tido recuos desde janeiro de 2012.
Na comparação mensal, os componentes da ICF que mais recuaram foram a avaliação sobre o nível de consumo atual (-8,7%), na compra a prazo (-5,6%) e na renda atual (-5,4%).
Já na comparação anual, as maiores quedas foram observadas no nível de consumo atual (-39,2%), no momento para a compra de bens duráveis (-39,1%) e na perspectiva de consumo (-37,5%).