Exame Logo

Intenção de consumo das famílias fica estável após 10 quedas

Apesar da taxa positiva, a CNC considera que essa pequena variação é, estatisticamente, uma estabilidade

Consumidores: na comparação com dezembro de 2014, no entanto, houve queda de 36% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 09h58.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), subiu 0,1% na passagem de novembro para dezembro deste ano, depois de dez meses consecutivos de queda.

Apesar da taxa positiva, a CNC considera que essa pequena variação é, estatisticamente, uma estabilidade.

Na comparação com dezembro de 2014, no entanto, houve queda de 36%.

De acordo com a CNC, dos sete componentes usados para medir a ICF, três tiveram crescimento na comparação com novembro.

Melhoraram as avaliações das famílias sobre perspectiva profissional (2,4%), intenção de compra a prazo (0,8%) e perspectiva de consumo (0,3%).

Por outro lado, houve queda nas avaliações sobre o emprego atual (-0,9%), renda atual (-0,5%), nível de consumo atual (-1,1%) e momento para a compra de bens duráveis (-1,6%).

Na comparação com dezembro de 2014, houve recuo nos sete componentes: emprego atual (-20,6%), perspectiva profissional (-20%), renda atual (-29,8%), compra a prazo (-39,4%), nível de consumo atual (-44,9%), perspectiva de consumo (-52,1%) e momento para duráveis (-51,4%).

Na avaliação da CNC, dezembro é sazonalmente caracterizado pela geração de postos de trabalho temporários e por maior consumo das famílias.

No entanto, o período natalino deste ano deve refletir o “desaquecimento no ano de 2015 e não será animador para o mercado de trabalho nem para os consumidores”, informa nota da CNC.

Veja também

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), subiu 0,1% na passagem de novembro para dezembro deste ano, depois de dez meses consecutivos de queda.

Apesar da taxa positiva, a CNC considera que essa pequena variação é, estatisticamente, uma estabilidade.

Na comparação com dezembro de 2014, no entanto, houve queda de 36%.

De acordo com a CNC, dos sete componentes usados para medir a ICF, três tiveram crescimento na comparação com novembro.

Melhoraram as avaliações das famílias sobre perspectiva profissional (2,4%), intenção de compra a prazo (0,8%) e perspectiva de consumo (0,3%).

Por outro lado, houve queda nas avaliações sobre o emprego atual (-0,9%), renda atual (-0,5%), nível de consumo atual (-1,1%) e momento para a compra de bens duráveis (-1,6%).

Na comparação com dezembro de 2014, houve recuo nos sete componentes: emprego atual (-20,6%), perspectiva profissional (-20%), renda atual (-29,8%), compra a prazo (-39,4%), nível de consumo atual (-44,9%), perspectiva de consumo (-52,1%) e momento para duráveis (-51,4%).

Na avaliação da CNC, dezembro é sazonalmente caracterizado pela geração de postos de trabalho temporários e por maior consumo das famílias.

No entanto, o período natalino deste ano deve refletir o “desaquecimento no ano de 2015 e não será animador para o mercado de trabalho nem para os consumidores”, informa nota da CNC.

Acompanhe tudo sobre:ComércioConsumoFamíliaNatal

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame