Intenção de Consumo das Famílias cresce 1,3%
Na comparação com janeiro de 2015, no entanto, o índice recuou 35,3%, marcando a 37ª queda consecutiva neste tipo de comparação
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 10h27.
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 1,3% de dezembro para janeiro deste ano. Essa é a segunda alta consecutiva do indicador, na comparação mensal.
Na comparação com janeiro de 2015, no entanto, o índice recuou 35,3%, marcando a 37ª queda consecutiva neste tipo de comparação.
Os dados foram divulgados hoje (19) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A alta de 1,3% na comparação mensal foi acompanhada por todos os sete componentes do ICF.
Os maiores acréscimos foram observados na perspectiva de consumo (3,3%), momento para a compra de bens duráveis (1,8%), perspectiva profissional (1,5%) e nível de consumo atual (1,4%).
Segundo a CNC, a alta mensal foi influenciada pela melhora nas expectativas para os próximos meses e é típica de começos de ano.
Por outro lado, a queda de 35,3% na comparação anual foi provocada por quedas nos sete componentes: momento para duráveis (-50,1%), perspectiva de consumo (-49,1%), nível de consumo atual (-45,1%), compra a prazo (-38,6%), renda atual (-30,8%), perspectiva profissional (-20,5%) e emprego atual (-19,5%).
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 1,3% de dezembro para janeiro deste ano. Essa é a segunda alta consecutiva do indicador, na comparação mensal.
Na comparação com janeiro de 2015, no entanto, o índice recuou 35,3%, marcando a 37ª queda consecutiva neste tipo de comparação.
Os dados foram divulgados hoje (19) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A alta de 1,3% na comparação mensal foi acompanhada por todos os sete componentes do ICF.
Os maiores acréscimos foram observados na perspectiva de consumo (3,3%), momento para a compra de bens duráveis (1,8%), perspectiva profissional (1,5%) e nível de consumo atual (1,4%).
Segundo a CNC, a alta mensal foi influenciada pela melhora nas expectativas para os próximos meses e é típica de começos de ano.
Por outro lado, a queda de 35,3% na comparação anual foi provocada por quedas nos sete componentes: momento para duráveis (-50,1%), perspectiva de consumo (-49,1%), nível de consumo atual (-45,1%), compra a prazo (-38,6%), renda atual (-30,8%), perspectiva profissional (-20,5%) e emprego atual (-19,5%).