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INPC cai 0,07 ponto percentual e fecha novembro com 0,54%

O indice, calculado pelo IBGE, tem como objetivo oferecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da população

Supermercado: grupo dos produtos alimentícios teve uma queda 0,4 ponto percentual, de 0,94% para 0,54% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 11h45.

Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de novembro ficou 0,07 ponto percentual menor que o de outubro, encerrando o penúltimo mês do ano com 0,54%.

O indicador mede a inflação para famílias com até cinco salários mínimos.

O indice, calculado pelo IBGE , tem como objetivo oferecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da população.

No ano, o INPC acumula 4,81%, resultado menor que a inflação de 5,42% do mesmo período de 2012. Já quando são comparadas as taxas acumuladas nos últimos doze meses com as do período anterior, a soma é idêntica: 5,58%.

O grupo dos produtos alimentícios teve uma queda 0,4 ponto percentual, de 0,94% para 0,54%. Já os não alimentícios subiram para o mesmo valor, partindo de 0,47% em outubro.

Fortaleza teve a alta mais forte da inflação para essas famílias, de 0,48% para 1,10%. Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília foram as outras regiões metropolitanas em que a taxa acelerou em novembro, enquanto Recife, Goiânia, Belém, Curitiba, Salvador e São Paulo puxaram o indicador para baixo.

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O indicador mede a inflação para famílias com até cinco salários mínimos.

O indice, calculado pelo IBGE , tem como objetivo oferecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da população.

No ano, o INPC acumula 4,81%, resultado menor que a inflação de 5,42% do mesmo período de 2012. Já quando são comparadas as taxas acumuladas nos últimos doze meses com as do período anterior, a soma é idêntica: 5,58%.

O grupo dos produtos alimentícios teve uma queda 0,4 ponto percentual, de 0,94% para 0,54%. Já os não alimentícios subiram para o mesmo valor, partindo de 0,47% em outubro.

Fortaleza teve a alta mais forte da inflação para essas famílias, de 0,48% para 1,10%. Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília foram as outras regiões metropolitanas em que a taxa acelerou em novembro, enquanto Recife, Goiânia, Belém, Curitiba, Salvador e São Paulo puxaram o indicador para baixo.

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