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Infraestrutura fica "mais competitiva" sem IOF, diz Mantega

Medida zera o IOF para o financiamento ao setor de energia elétrica, projetos de engenharia, logística e aos planos de concessão do governo federal

O ministro da Fazenda, Guido Mantega: "retirada do IOF foi para tornar mais competitivo o crédito dos bancos para bens de capital", disse (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 12h14.

Brasília - A decisão do governo federal de zerar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) para o financiamento de projetos de infraestrutura tem a intenção de tornar o crédito "mais competitivo" e o investimento "mais barato", afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta terça-feira.

A medida, publicada no Diário Oficial da União desta terça, zera o IOF para o financiamento ao setor de energia elétrica, projetos de engenharia, logística e aos planos de concessão do governo federal, entre outros.

"A retirada do IOF foi para tornar mais competitivo o crédito dos bancos para bens de capital, para investimento, principalmente naquela modalidade de compulsório", disse o ministro a jornalistas.

"Nós liberamos o compulsório para os bancos com essa finalidade, para emprestar para investimento, investimento de longo prazo, e nós tiramos o IOF para ficar mais barato", afirmou Mantega.

A medida vale para as operações de crédito contratadas a partir de agora.

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"A retirada do IOF foi para tornar mais competitivo o crédito dos bancos para bens de capital, para investimento, principalmente naquela modalidade de compulsório", disse o ministro a jornalistas.

"Nós liberamos o compulsório para os bancos com essa finalidade, para emprestar para investimento, investimento de longo prazo, e nós tiramos o IOF para ficar mais barato", afirmou Mantega.

A medida vale para as operações de crédito contratadas a partir de agora.

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