Inflação medida pelo IGP-M sobe 1,31% em julho

O IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, ficou em 1,31% em julho. De janeiro a julho deste ano, o IGP-M acumula 8,18% e nos últimos 12 meses, 11,51%. Em junho, a taxa foi de 1,38% e em maio, em 1,31%.

A variação ficou próximo do que esperavam analistas de mercado. Como previram dos economistas do Credit Suisse First Boston (CSFB), que projetavam alta de 1,30%, os produtos industriais pressionaram o Índice de Preços por Atacado (IPA) que representa 60% do índice geral. "Embora os preços agrícolas no atacado mostrem
desaceleração, devido à queda do preço de algumas commodities, o IPA deverá permanecer
em patamar elevado, devido à pressão dos produtos industriais, em especial combustíveis e lubrificantes." Os analistas do CSFB também esperavam um aumento no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem um peso de 30% sobre o IGP-M.

O IPC ficou em 0,67%, sendo que, no mês anterior, era de 0,76% e foi pressionado principalmente pelos grupos transporte (1,44%), habitação (0,92%), vestuário (0,44%) e alimentação (0,67%). O IPA caiu de 1,73% em junho para 1,58% em julho. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu de 0,56% em junho para 1,12% em julho.

O IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), calculado pela Fundação Getúlio Vargas, ficou em 1,31% em julho. De janeiro a julho deste ano, o IGP-M acumula 8,18% e nos últimos 12 meses, 11,51%. Em junho, a taxa foi de 1,38% e em maio, em 1,31%.

A variação ficou próximo do que esperavam analistas de mercado. Como previram dos economistas do Credit Suisse First Boston (CSFB), que projetavam alta de 1,30%, os produtos industriais pressionaram o Índice de Preços por Atacado (IPA) que representa 60% do índice geral. "Embora os preços agrícolas no atacado mostrem
desaceleração, devido à queda do preço de algumas commodities, o IPA deverá permanecer
em patamar elevado, devido à pressão dos produtos industriais, em especial combustíveis e lubrificantes." Os analistas do CSFB também esperavam um aumento no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem um peso de 30% sobre o IGP-M.

O IPC ficou em 0,67%, sendo que, no mês anterior, era de 0,76% e foi pressionado principalmente pelos grupos transporte (1,44%), habitação (0,92%), vestuário (0,44%) e alimentação (0,67%). O IPA caiu de 1,73% em junho para 1,58% em julho. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu de 0,56% em junho para 1,12% em julho.