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Inflação medida pela FGV chega a 9,65% em um ano

A inflação verificada no período foi 0,07 ponto percentual maior do que a apurada na terceira prévia do mês, no último dia 22

Consumidor: no grupo alimentação, ocorreu aumento de 0,32%, acima da taxa registrada na última apuração, que era 0,23% (Simon Dawson/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 11h00.

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal ( IPC -S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), encerrou o mês de setembro com variação de 0,42%.

A inflação verificada no período foi 0,07 ponto percentual maior do que a apurada na terceira prévia do mês, no último dia 22, e o dobro da taxa registrada no começo de setembro. No acumulado do ano, a inflação calculada pela FGV teve alta de 7,66% e, em 12 meses, 9,65%.

Apesar de a coleta ser semanal, a apuração das taxas de inflação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento do cálculo.

Cinco dos oito grupos pesquisados apresentaram avanços. A maior pressão inflacionária ocorreu em educação, leitura e recreação em que o índice subiu de 0,05% para 0,33%.

Essa elevação foi provocada, principalmente, pelo reajuste do ingresso em salas de espetáculo com preços que saíram de uma oscilação média de -0,21% para uma alta de 1,31%.

No grupo alimentação, ocorreu aumento de 0,32%, acima da taxa registrada na última apuração, que era 0,23%. Em habitação, o índice passou de 0,50% para 0,55%; em transportes, de 0,22% para 0,32% e, em vestuário, de 0,56% para 0,68%.

Nas demais classes de despesas, diminuiu o ritmo de alta. Em saúde e cuidados pessoais, a taxa baixou de 0,66% para 0,56%. No grupo despesas diversas, a oscilação passou de 0,19% para 0,14% e, em comunicação, de 0,29% para 0,22%.

As maiores influências de alta no período vieram dos seguintes itens: gás de botijão que ficou 8,66% mais caro; refeições em bares e restaurantes, com elevação de 0,61%; tarifa de ônibus urbano, com alta de 1,19%; plano e seguro de saúde, com alta de 1%; e batata-inglesa, com alta de 10,22%.

Em sentido oposto, os produtos que tiveram baixa de preços foram: cebola (-22,94%); tomate (-15,67%); mamão papaya (-13,20%); cenoura (-11,44%) e leite tipo longa vida (-1,17%).

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A inflação verificada no período foi 0,07 ponto percentual maior do que a apurada na terceira prévia do mês, no último dia 22, e o dobro da taxa registrada no começo de setembro. No acumulado do ano, a inflação calculada pela FGV teve alta de 7,66% e, em 12 meses, 9,65%.

Apesar de a coleta ser semanal, a apuração das taxas de inflação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento do cálculo.

Cinco dos oito grupos pesquisados apresentaram avanços. A maior pressão inflacionária ocorreu em educação, leitura e recreação em que o índice subiu de 0,05% para 0,33%.

Essa elevação foi provocada, principalmente, pelo reajuste do ingresso em salas de espetáculo com preços que saíram de uma oscilação média de -0,21% para uma alta de 1,31%.

No grupo alimentação, ocorreu aumento de 0,32%, acima da taxa registrada na última apuração, que era 0,23%. Em habitação, o índice passou de 0,50% para 0,55%; em transportes, de 0,22% para 0,32% e, em vestuário, de 0,56% para 0,68%.

Nas demais classes de despesas, diminuiu o ritmo de alta. Em saúde e cuidados pessoais, a taxa baixou de 0,66% para 0,56%. No grupo despesas diversas, a oscilação passou de 0,19% para 0,14% e, em comunicação, de 0,29% para 0,22%.

As maiores influências de alta no período vieram dos seguintes itens: gás de botijão que ficou 8,66% mais caro; refeições em bares e restaurantes, com elevação de 0,61%; tarifa de ônibus urbano, com alta de 1,19%; plano e seguro de saúde, com alta de 1%; e batata-inglesa, com alta de 10,22%.

Em sentido oposto, os produtos que tiveram baixa de preços foram: cebola (-22,94%); tomate (-15,67%); mamão papaya (-13,20%); cenoura (-11,44%) e leite tipo longa vida (-1,17%).

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